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Alceu Ferreira Júnior R4 TRAUMA. INTRODUÇÃO Lesões do anel pélvico Fraturas sacrais - grande variabilidade Podem diferenciar-se em gravidade: simples.

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1 Alceu Ferreira Júnior R4 TRAUMA

2 INTRODUÇÃO Lesões do anel pélvico Fraturas sacrais - grande variabilidade Podem diferenciar-se em gravidade: simples fratura do tubérculo da apófise transversa ou da asa sacral sem desvio fratura severamente fragmentada associada a instabilidade lombo pélvica.

3 INTRODUÇÃO Trauma de alta energia acidentes de veículos motorizados ou motocicletas tentativas de suicídio jovens Trauma de baixa energia Quedas idosas

4 INTRODUÇÃO Seleto subgrupo de lesões do anel pélvico Fraturas sacrais bilaterais Traço transverso de fratura Pelve Coluna lombar Variações em graus de cifose ou deformidade translacional

5 INTRODUÇÃO Roy-Camille descreveram esse padrão de fratura e classificaram na:

6

7

8

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10 INTRODUÇÃO Esse padrão de fratura Traço transverso dissociando coluna lombar e pelve Instabilidade lombo-pélvica ou Dissociação lombo-pélvica Raras Achados radiográficos sutis Gravidade pode ser Subestimada Atraso no diagnostico final e tratamento

11 INTRODUÇÃO Fraturas sacrais bilaterais Corte axial TC ou RNM Instabilidade lombo pélvica Corte sagital TC ou RNM

12 OBJETIVOS 1. Quantificar a incidência de instabilidade lombo pélvica nas fraturas sacrais uni/bilaterais. 2. Avaliar se a presença de fratura sacral bilateral no corte axial da TC e RNM é útil para triagem nas instabilidades pélvicas.

13 MÉTODOS Estudo de caso retrospectivo Pacientes que foram diagnosticados com fratura sacral entre 2000 e 2014 Revisão dos cortes axiais de TC e RNM confirmando a presença de fratura sacral alar uni/bilateral Revisão dos cortes sagitais Traço transverso de fratura separa a col. lombar da pelve = instabilidade lombo pélvica

14 MÉTODOS Foram incluídos 1526 pacientes com fratura sacral. Foram excluídos:  pacientes sem corte sagital,  sem imagem completa do sacro e  sem fratura do sacro.

15 1526 pacientes 490pacientes boa imagem axial e sagital 443 pacientes fratura sacral sem instabilidade pélvica MÉTODOS 47 pacientes fratura sacral bilateral 41pacientes traço transverso instabilidade pélvica

16 RESULTADOS

17 87% dos pacientes com fratura sacral bilateral tinham instabilidade pélvica

18 RESULTADOS 66%RC 1 27%RC 2,3 7%RC 3 0%RC 4 Dos 41 pacientes com instabilidade pélvica:

19 RESULTADOS Densidade mineral óssea dos pacientes com instabilidade pélvica: 133.45 ± 95 HU Analisando pelo classificação de Roy- Camile(RC: Maior taxa de pacientes com osteopenia (HU 100.8 ± 24.5) e osteoporose (HU 78.5 ±32.4). RC 149% RC 275% RC 333%

20 DISCUSSÃO 1º estudo que quantificou a relação entre fratura sagital bilateral encontrada no corte axial da TC com instabilidade lombo pélvica Forte associação entre fratura bilateral do sacro e instabilidade pélvica deve ser avaliada obrigatoriamente pelo corte sagital e esse ser instituído como padrão ouro de diagnóstico. Em relação ao padrao das fraturas esse estudo foi corroborado com outros anteriores : RC 1 e 2 as mais comuns (98%) e RC 3 e 4 raras (7%).

21 DISCUSSÃO Achados relacionados a densidade mineral óssea mostrou anormalidades na maioria dos pacientes com RC tipo 1 e 2 Mais frequente em idosos Por ser um trauma de baixa energia muitas vezes não são diagnosticados ou são subvalorizados por ortopedistas e radiologistas

22 CONCLUSÃO Fraturas bilaterais são frequentemente associadas a instabilidade lombo pélvica Sempre que as fraturas bilaterais forem diagnosticadas no corte axial da TC, uma reconstrução sagital deve ser avaliada.


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