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ESCALONAMENTO DE TAREFAS

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Presentation on theme: "ESCALONAMENTO DE TAREFAS"— Presentation transcript:

1 ESCALONAMENTO DE TAREFAS
Orientadora: Profª. D.Sc Rosiane de Freitas. Elton Carlos Costa Lever Manoel Sócrates Costa Lever

2 Introdução Escalonamento de tarefas:
Os problemas de escalonamento de tarefas que consistem em determinar uma atribuição das tarefas para processadores de forma a otimizar o tempo de execução total destas tarefas. No caso, as máquinas que vão executar determinadas tarefas... Alocar recurso em função.

3 Introdução Os problemas de programação de tarefas em sistemas de produção são, tradicionalmente, classificados em função do fluxo das operações nas máquinas, conforme segue: • Job Shop − 𝑱 𝒎 : cada tarefa tem sua própria sequência de processamento no conjunto de máquinas; • Open Shop − 𝑶 𝒎 : não há uma sequência específica ou preestabelecida para o processamento das tarefas nas máquinas; • Flow Shop − 𝑭 𝒎 : todas as tarefas têm a mesma sequência de processamento no conjunto de máquinas; cada tarefa é processada nas máquinas 1, 2, ...,m, nesta ordem, mas as tarefas não são necessariamente processadas na mesma sequência em cada máquina; • FlowShop Permutacional: é um FlowShop no qual em cada máquina a sequência das tarefas é a mesma. • FlowShop não Permutacional: é um FlowShop no qual a sequência das tarefas podem mudar nas máquinas seguintes. JobShop - Ambiente com m máquinas, onde cada tarefa tem seu próprio roteiro de fabricação, diferentes entre si (há diferentes sequências pré-determinadas de máquinas p/ cada tarefa). OpenShop - Semelhante ao Job Shop(Jm), porém não há roteiro (não há sequência pré-determinada de máquinas p/ cada tarefa). FlowShop - cada tarefa é processada nas máquinas 1, 2, ...,m, nesta ordem, mas as tarefas não são necessariamente processadas na mesma sequência em cada máquina;

4 Flow Line É o arranjo físico das máquinas, o layout a ser utilizado na fábrica, logo é uma particularização do FlowShop. Os equipamentos ou as estações de trabalho são colocados de acordo com a sequência de montagem, sem caminhos alternativos para o fluxo produtivo; O material percorre um caminho previamente determinado dentro do processo;

5 Flow Line Alguns exemplos de utilização deste tipo de arranjo: linhas de montagem, fábricas de produtos químicos, logística, alimentícias, frigoríficos, serviço de restaurante a quilo etc. Job Quando se fala em arranjo em linha, não se trata necessariamente de uma disposição em linha reta. Uma linha de produção retilínea tende a ficar muito longa exigindo áreas de longo comprimento, o que nem sempre é possível.

6 Outros arranjos físicos
Arranjo por processo ou funcional (Job Shop)

7 Flow Shop Definições: Flow Shop ocorre sempre que necessário para programar um conjunto de n tarefas em m máquinas, para que cada trabalho visite todas as máquinas com o fim de otimizar uma ou mais funções objetivas. O problema de programação de operações em um ambiente Flowshop é um problema de programação de produção no qual n tarefas devem ser processadas por um conjunto de m máquinas distintas, tendo o mesmo fluxo de processamento nas máquinas.

8 Flow Shop Permutacional
Definição O problema de programação de operações Flow Shop é um problema da produção, no qual n tarefas devem ser processadas, na mesma sequência, em cada máquina de um conjunto de m máquinas distintas. Um caso específico de programação Flow Shop, denominado Permutacional, é quando em cada máquina mantém-se a mesma ordem de processamento das tarefas. Escalonamento Flow Shop Permutacional é um problema NP-completo de otimização combinatória já para m = 3 máquinas (Garey, Johnson, & Sethi, 1976). Outros autores dizem ser NP-Hard ou NP-Difícil.

9 Flow Shop Permutacional
Definição Um problema de programação Flow Shop Permutacional envolvendo apenas 10 tarefas apresenta soluções possíveis, existem (n!) sequências possíveis. A solução consiste em determinar dentre as (n!) sequências possíveis das tarefas, a otimização do tempo total do processamento (Makespan). É classificado como NP-Difícil, de forma que pode ser resolvido, eficientemente, de maneira ótima (solução exata), somente em casos de pequeno porte

10 𝛼 𝛽 𝛾 Notação Usando a notação de Graham descrito por um trio
𝛼 𝛽 𝛾 Ambientes de máquinas, denota o layout do sistema e do tipo de fluxo de produção indica as características de operação (pode ser vazio) Função Objetivo. denota os índices de desempenho adotados

11 FlowShop Permutacional Modelagem
𝑭 𝒎 |𝒑𝒆𝒓𝒎𝒖| 𝑪 𝒎𝒂𝒙 𝒋 𝟏 𝒋 𝟐 𝒋 𝟑 𝒋 𝟒 𝒎 𝟏 5 4 7 𝒎 𝟐 15 3 1 𝒎 𝟑 2 GRÁFICO DE GANTT 1 2 3 4 Máquina (i-1) Máquina (i) Máquina (i+1) 5 7 15

12 Flow Shop Permutacional
4 3 2 1 Máquina (i-1) Máquina (i) Máquina (i+1) • Cada máquina está disponível continuamente, sem interrupções; • Cada operação tem, no máximo, uma sucessora e uma precedente (fluxo unidirecional); • Cada operação pode ser executada por apenas uma máquina; • Sempre que uma operação é iniciada, é finalizada, sem que haja interrupção no seu processamento; • Cada máquina processa apenas uma tarefa de cada vez e cada tarefa é processada por apenas uma máquina de cada vez. 1 2 3 4 Máquina (i-1) Máquina (i) Máquina (i+1) 5 7 15

13 Flow Shop Permutacional
4 3 2 1 Bloq Máquina (i-1) Máquina (i) Máquina (i+1) 1 2 3 4 Máquina (i-1) Máquina (i) Máquina (i+1) 5 7 15

14 Flow Shop Permutacional
4 3 2 1 Wait = 5 Wait = 3 Wait = 2 Wait = 4 Wait = 3 Máquina (i-1) Máquina (i) Máquina (i+1) 1 2 3 4 Máquina (i-1) Máquina (i) Máquina (i+1) 5 7 15

15 Flow Shop Permutacional
1 4 2 3 2 3 1 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 4 Máquina (i-1) Máquina (i) Máquina (i+1) 1 2 3 4 Máquina (i-1) Máquina (i) Máquina (i+1) 5 7 15

16 Flow Shop Não Permutacional
𝐹 𝑚 | 𝐵 𝑖 = 𝑛−2| 𝐶 𝑚𝑎𝑥 onde 𝐹 𝑚 significa flowshop com 𝒎 máquinas, 𝑩𝒊 denota a presença de buffers; um buffer de capacidade ilimitada ( 𝐵 ∆ =+∝) permite permutações e; uma capacidade limitada 𝐵 𝑖 = 𝑛−2; 𝐶 𝑚𝑎𝑥 denota a minimização makespan como critério de otimização. Menor makespan implica outros benefícios, tais como menor tempo ocioso, maior utilização da máquina e maior eficiência.

17 Flow Shop Não Permutacional Modelagem
𝑭 𝒎 | 𝑩 𝒊 = 𝒏−𝟐| 𝑪 𝒎𝒂𝒙 𝒊 𝟏 𝒊 𝟐 𝒊 𝟑 𝒊 𝟒 𝒎 𝟏 5 4 7 𝒎 𝟐 15 3 1 𝒎 𝟑 2 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

18 Flow Shop Não Permutacional
𝐹 𝑚 | 𝐵 𝑖 = 𝑛−2| 𝐶 𝑚𝑎𝑥 Buffer (j-1) Buffer (j) Buffer (j+1) 4 3 2 1 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

19 Flow Shop Não Permutacional
𝐹 𝑚 | 𝐵 𝑖 = 𝑛−2| 𝐶 𝑚𝑎𝑥 Buffer (j-1) Buffer (j) Buffer (j+1) 4 3 1 2 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

20 Flow Shop Não Permutacional
𝐹 𝑚 | 𝐵 𝑖 = 𝑛−2| 𝐶 𝑚𝑎𝑥 Buffer (j-1) Buffer (j) Buffer (j+1) 4 3 2 1 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

21 Flow Shop Não Permutacional
𝐹 𝑚 | 𝐵 𝑖 = 𝑛−2| 𝐶 𝑚𝑎𝑥 Buffer (j-1) Buffer (j) Buffer (j+1) 4 3 1 2 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

22 Flow Shop Não Permutacional
𝐹 𝑚 | 𝐵 𝑖 = 𝑛−2| 𝐶 𝑚𝑎𝑥 1 3 2 Buffer (j-1) Buffer (j) Buffer (j+1) 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 4 3 2 1 1 2 3 4 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

23 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
A programação linear inteira mista (PLIM), modelada para o problema NPFS é o seguinte: 𝑙 𝑒 𝑙 ′= as posições sequenciais, 𝑙, 𝑙 ′ = 1, 2, . . ., 𝑛; 𝐵𝑖𝑔𝑀 = o valor positivo suficientemente grande; 𝑍 𝑖𝑙𝑗 =1, se a tarefa 𝑖 é atribuída na sequencia da posição 𝑙 na máquina 𝑗; caso contrário é 0.

24 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
Função objetivo: 𝑴𝒊𝒏 𝑪 𝒎𝒂𝒙 Sujeito a: 𝑖=1 𝑛 𝑍 𝑖𝑙 𝑗 =1 𝑙=1,…,𝑛 𝑗=1,…,𝑚 (2) 𝑙=1 𝑛 𝑍 𝑖𝑙 𝑗 =1 𝑖=1,…,𝑛 (3) j=1 𝑚 𝑍 𝑖𝑙 𝑗 ≤𝑚∧ j=1 𝑚 𝑍 𝑖′𝑙 𝑗 <𝑚 𝑖=1,…,𝑛,𝑖≠𝑖′ (4) 𝑆 1𝑗 + 𝑖=1 𝑛 𝑃 𝑖𝑗 𝑍 𝑖1𝑗 ≤ 𝑆 1(𝑗+1) 𝑗=1,…,𝑚−1 (5) 𝑆 𝒍𝑗 + 𝑖=1 𝑛 𝑃 𝑖𝑗 ⋅𝑍 𝑖1𝑗 ≤ 𝑆 𝒍(𝑗+1) 𝑖=1,…,𝑛−1 (6) 𝐵𝑖𝑔𝑀 2− 𝑍 𝑖𝑙𝑗 − 𝑍 𝑖 𝑙 ′ 𝑗+1 ≥ 𝑆 𝑙𝑗 + 𝑃 𝑙𝑗 + 𝑆 𝑙′(𝑗+1) 𝑖,𝑙, 𝑙 ′ =1,…,𝑛 (7) 𝑖=1,…,𝑛,𝑖≠ 𝑖 ′ : 𝑆 1𝑗 < 𝑆 𝑙𝑗 ⋅ 𝑍 𝑖𝑙𝑗 ≤ 𝑆 1𝑗 + 𝑃 𝑖 ′ 𝑗 𝑍 𝑖 ′ 𝑙 𝑗 ′ 𝑙=2,…,𝒏 |≤n−2 𝑗=2,…,𝑚 (8)

25 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
A função objetivo (1) tem por finalidade minimizar o makespan ou seja reduzir o tempo total de processamento de todas as tarefas nas máquinas. 𝑴𝒊𝒏 𝑪 𝒎𝒂𝒙 (𝟏) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

26 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
A restrição (2) garante que cada tarefa é atribuído a exatamente uma posição da sequência de trabalho em cada máquina. 𝑖=1 𝑛 𝑍 𝑖𝑙 𝑗 =1 𝑙=1,…,𝑛 𝑗=1,…,𝑚 (2) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

27 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
A restrição (3) afirma que cada posição da sequência de tarefa processa exatamente uma tarefa em cada máquina. 𝑙=1 𝑛 𝑍 𝑖𝑙 𝑗 =1 𝑖=1,…,𝑛 𝑗=1,…,𝑚 (3) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

28 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
Restrição (4) indica que, considerando-se todas as sequências da máquina, cada tarefa pode ser no máximo 𝑚 vezes na mesma posição e, pelo menos, um desses pode ser inferior a 𝑚 vezes na mesma posição (restrição não Permutacional). j=1 𝑚 𝑍 𝑖𝑙 𝑗 ≤𝑚∧ j=1 𝑚 𝑍 𝑖′𝑙 𝑗 <𝑚 𝑖=1,…,𝑛,𝑖≠𝑖′ 𝑙=1,…,𝑛 (4) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

29 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
A restrição (5) denota os tempos a partir do primeira tarefa em cada máquina. 𝑆 1𝑗 + 𝑖=1 𝑛 𝑃 𝑖𝑗 . 𝑍 𝑖1𝑗 ≤ 𝑆 1(𝑗+1) 𝑗=1,…,𝑚−1 (5) S é o tempo de início. P é o tempo total de processamento da tarefa em uma máquina. 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

30 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
A restrição (6) garante que o (𝑙 + 1) 𝑡ℎ trabalho na sequência da máquina 𝑗 não comesse até que a tarefa 𝑙 𝑡ℎ na sequência da máquina 𝑗 seja concluído. 𝑆 𝒍𝑗 + 𝑖=1 𝑛 𝑃 𝑖𝑗 ⋅𝑍 𝑖1𝑗 ≤ 𝑆 𝒍(𝑗+1) 𝑖=1,…,𝑛−1 𝑗=1,…,𝑚 (6) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

31 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
A restrição (7) garante que o momento de início da tarefa 𝑖, o que é atribuído à posição 𝑙 na sequência na máquina 𝑗 + 1 não é anterior ao seu termino na máquina 𝑗. 𝐵𝑖𝑔𝑀 2− 𝑍 𝑖𝑙𝑗 − 𝑍 𝑖 𝑙 ′ 𝑗+1 ≥ 𝑆 𝑙𝑗 + 𝑃 𝑙𝑗 + 𝑆 𝑙′(𝑗+1) 𝑖,𝑙, 𝑙 ′ =1,…,𝑛 𝑗=1,…,𝑚−1 (7) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

32 Modelagem Matemática Flow Shop Não Permutacional
A restrição (8) assegura que o tamanho do buffer da máquina 𝑗(2 ≤ 𝑗 ≤ 𝑚) é, pelo menos, (𝑛−2). 𝑖=1,…,𝑛,𝑖≠ 𝑖 ′ : 𝑆 1𝑗 < 𝑆 𝑙𝑗 ⋅ 𝑍 𝑖𝑙𝑗 ≤ 𝑆 1𝑗 + 𝑃 𝑖 ′ 𝑗 𝑍 𝑖 ′ 𝑙 𝑗 ′ 𝑙=2,…,𝑛 𝑖=1,…,𝑛,𝑖≠ 𝑖 ′ : 𝑆 1𝑗 < 𝑆 𝑙𝑗 ⋅ 𝑍 𝑖𝑙𝑗 ≤ 𝑆 1𝑗 + 𝑃 𝑖 ′ 𝑗 𝑍 𝑖 ′ 𝑙 𝑗 ′ 𝑙=2,…,𝑛 |≤n−2 𝑗=2,…,𝑚 (8) 1 2 3 4 Máquina (j-1) Máquina (j) Máquina (j+1) 5 7 15

33 Referências KING, R.; SPACHIS, A. S. Heuristics for flowShop scheduling. International Journal of Production Research, v. 18, p , 1980. Rossi, A. Lanzetta, M; Scheduling flow lines with buffers by ant colony digraph. journal homepage: acesso 05/2014. Lin, SW. Ying, K; Minimizing makespan and total flowtime in permutation flowshops by a bi objective multi-start simulated-annealing algorithm. journal homepage: acesso 05/2014.

34 Escalonamento de Tarefas
Orientadora: Profª. D.Sc Rosiane de Freitas. Elton Carlos Costa Lever Manoel Sócrates Costa Lever


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