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HCA - 10º ANO: A CULTURA DA ÁGORA ESCULTURA GREGA: ESTATUÁRIA PROF. PEDRO XAVIER ESAAA.

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1 HCA - 10º ANO: A CULTURA DA ÁGORA ESCULTURA GREGA: ESTATUÁRIA PROF. PEDRO XAVIER ESAAA

2 PERÍODOS DA EVOLUÇÃO DA ESCULTURA GREGA ANTIGA:  ARCAICO – SÉCS. VIII-VI A.C.  CLÁSSICO – SÉC. V A.C.  PÓS-CLÁSSICO – SÉC. IV A.C.  HELENÍSTICO – SÉCS. III-I A.C.

3 INOVAÇÕES DA ESCULTURA GREGA FACE À DA ARTE PRÉ-CLÁSSICA:  NATURALISMO DAS FORMAS  REGRAS DE REPRESENTAÇÃO DO CORPO HUMANO  RIGOR ANATÓMICO  CÂNONE  QUEBRA DA LEI DA FRONTALIDADE  CONTRAPOSTO  SORRISO  NU  IDEALIZAÇÃO DA FIGURA HUMANA (carácter heróico)

4  Naturalismo é representar formas inspiradas do natural, com base na observação do corpo: um braço é um baraço, um músculo é um músculo. Os escultores gregos estudavam o corpo humano e praticavam o desenho. A escultura grega relaciona-se com a evolução da ciência e da medicina da época. Naturalismo das formas

5 Rigor anatómico e cânone  Com base no conhecimento científico do corpo humano, surgem representações com maior rigor anatómico de formas, músculos, posições, tensões, etc.  As proporções também são estudadas:  No séc. V a.C. – Policleto: o corpo é 7 x o tamanho da cabeça  No séc. IV a.C. – Lisipo: passa a 8 x. Isto traduz-se nu alongamento e sinuosidade da figura humana. Neste período pós-clássico, as figuras são mais torcidas e precisam de apoio (coluna, tronco de árvore, etc.) 1 5 6 7 4 3 2

6 Quebra da lei da frontalidade  A quebra da lei da frontalidade vem romper com a tradição egípcia que dispunha os braços e cabeça de perfil e o tronco e um olho de frente: os gregos fazem avançar um braço e uma perna nas figuras, sugerindo movimento  O contraposto é uma característica já do período clássico: os corpos dispõem-se a ¾, levemente torcidos, com o peso assente numa das pernas e a outra semi-flectida

7 Sorriso e nu  O sorriso aponta para uma relação mais transparente e destemida entre homens e deuses. As estátuas votivas mostram desde o período arcaico este sorriso  A exibição do corpo humano nu revela a inexistência de tabus a este respeito, certas práticas como o deporto e o respeito pelos valores físicos do homem

8 Conclusões:  A evolução da escultura grega antiga compreende três grandes períodos: arcaico, clássico e helenístico. No início as formas são mais rudes e pouco naturais; vão evoluindo para um tipo heróico de representação do homem, sempre jovem belo e modelar; no fim, o naturalismo dá lugar ao realismo, com a representação da várias idades do homem e de modelos menos “regulares” e patéticos, como bêbados, moribundos, figuras dolorosas, anões, etc.  A escultura grega assume um conjunto alargado de inovações estéticas e formais que a distinguem da plástica pré-clássica  Essas inovações prendem-se com as características da cultura grega, nomeadamente a religião aberta e humanista, os valores filosóficos e estéticos e o desenvolvimento da vida pública e cívica  As inovações são: naturalismo das formas mas com idealização geral da figura humana; regras de representação dos corpos (rigor anatómico e cânone), quebra da lei da frontalidade e surgimento do sorriso e do nu


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