Presentation is loading. Please wait.

Presentation is loading. Please wait.

Introdução Antes do século XIX Jardins particulares; Pátios de conventos; Visão doméstica e familiar; Cultivo de flores e árvores frutíferas. Século XIX.

Similar presentations


Presentation on theme: "Introdução Antes do século XIX Jardins particulares; Pátios de conventos; Visão doméstica e familiar; Cultivo de flores e árvores frutíferas. Século XIX."— Presentation transcript:

1

2 Introdução Antes do século XIX Jardins particulares; Pátios de conventos; Visão doméstica e familiar; Cultivo de flores e árvores frutíferas. Século XIX Ocorre a consolidação do ato de projetar o espaço livre. Caracterizado por: Linhas projetuais Anglo-Galicista; Incorporação das características tropicais do país. Século XX Consolidação da arquitetura paisagística brasileira. Forte influência nacionalista; expansão da urbanização brasileira Fim do século XX Caracterizado por um crescimento significativo das possibilidades de trabalho em paisagismo. Desenvolvimento de linhas de estudo sobre as questões paisagísticas (ex: Projeto Quapá)

3 Paisagem Expressão morfológica das diferentes formas de ocupação, e portanto, de transformação do ambiente em um determinado tempo. Todo ambiente contém diferentes paisagens, mas nem todas as paisagens representam um ambiente por completo. A paisagem brasileira: Diversos ecossistemas e grande riqueza geomorfológica; Vegetação Tropical e Sub-Tropical. A cada paisagem, a cada lugar, então, atribuem-se três tipos de qualidade: ambiental – que mede as possibilidades de vida e sobrevida de todos os seres vivos e das comunidades na paisagem existente; funcional – que avalia o grau de eficiência do lugar no tocante ao funcionamento da sociedade humana; estética – que apresenta valores com características puramente sociais, atribuída pelas sociedades humanas a algum lugar, em um momento do tempo.

4 Assim todo processo de ocupação, de desenho e de projeto de um espaço deve responder ou ao menos considerar: as características funcionais do suporte físico e suas suscetibilidades perante a ação antrópica; as características climáticas do lugar e as diferentes formas e possibilidades de adaptação das comunidades de seres vivos; as características dos ecossistemas existentes; os valores sociais e culturais atribuídos ao local e suas implicações na sobrevivência das diferentes formas de vida existentes e nas formas de comportamento social; os padrões de ocupação antrópica, tanto urbanas, quanto rurais; o grau de processamento das estruturas ambientais e a conveniência de sua transformação a médio e curto prazo; as características dos elementos componentes da estrutura morfológica da paisagem, as diferentes formas de ocupação humana: cidades, campos, industrias, estradas e águas.

5 Santa Rita de Jacutinga, sul de Minas Gerais Paisagem

6 Favela no Jaguaré, São Paulo Paisagem

7 Praia de Astúrias, Guarujá Paisagem

8 Paisagismo e arquitetura paisagística Paisagismo é um termo genérico no Brasil, e costuma ser utilizado para designar as diversas escalas e formas de ação e estudo sobre a paisagem. O conceito de arquitetura paisagística corresponde a uma ação de projeto especifica que visa atender à solicitação de resolução de uma demanda social requerida. Esta ação pode ser de caráter: estrutural – o espaço pré-existente é totalmente alterado pela ação projetual; complementar – mantém a estrutura espacial primitiva do espaço, mas o requalifica tanto cênica como funcionalmente. O plantio solitário de vegetação, sem nenhuma intenção de organização tridimensional e estrutural do espaço não pode ser considerado como um procedimento de arquitetura paisagística, e sim, como uma ação decorativa. O projeto da arquitetura paisagística sempre esta aplicado a um único objeto, o espaço livre, não exige necessariamente a utilização de vegetação para sua concretização e nunca esta dissociado do contexto urbano nos quais se insere.

9 Paisagismo e arquitetura paisagística Parque Villa Lobos, São Paulo

10 Paisagismo e arquitetura paisagística Largo do Pelourinho, Salvador

11 Paisagismo e arquitetura paisagística Possibilidades da ação projetual

12 Paisagismo e arquitetura paisagística Calçadão da Praia de Pajuçara, Maceió

13 Paisagismo e arquitetura paisagística Parque Guarapiranga, São Paulo

14 Paisagismo e arquitetura paisagística Alphaville, Barueri

15 Paisagismo e arquitetura paisagística Praça IV Centenário, Santo André Projeto de Roberto Burle Marx e equipe

16 O significado da arquitetura paisagística brasileira Figuras que balizam e referenciam o trabalho da coletividade: Auguste Françóis Marie Glaziou - paisagista brasileiro do II Império; Roberto Burle Marx – paisagista brasileiro do século XX. Atividade de projeto calcada em um forte sentimento nacionalista, e que nos anos 50 e 60, pela primeira vez, possibilita a existência de espaços livres criados de acordo com a realidade, tanto social como física, do pais tropical que é o Brasil.

17 O significado da arquitetura paisagística brasileira Praça Monumento Costa e Silva, Teresina Projeto de Roberto Burle Marx e equipe

18 O significado da arquitetura paisagística brasileira Sítio Santo Antônio da Bica, Rio de Janeiro Projeto de Roberto Burle Marx

19 O significado da arquitetura paisagística brasileira Parque São Clemente, Nova Friburgo Projeto de Auguste Glaziou

20 As linhas projetuais Eclética inicio em 1783 com a abertura do Passeio Publico e a ruptura dos padrões coloniais; tratamento do espaço livre dentro de uma visão romântica e idílica típica da sociedade européia do século XIX; espaços de contemplação. Moderna inicio em 1934 com os Jardins da Praça de Casa Forte de Burle Marx, em Recife; abandono de qualquer referencia; postura nacionalista e valorização da vegetação nativa. Contemporânea ruptura das diretrizes modernas; cenarização exacerbada; utilitarismo, desconstrutivismo ecológico, pós- modernismo e neo-ecletismo.

21 As linhas projetuais Campo de Santana, Rio de Janeiro

22 As linhas projetuais Praça da República, São Paulo


Download ppt "Introdução Antes do século XIX Jardins particulares; Pátios de conventos; Visão doméstica e familiar; Cultivo de flores e árvores frutíferas. Século XIX."

Similar presentations


Ads by Google