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Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) em tomateiro com fungicidas sintéticos e silício Renata Alves de Aguiar¹, Marcos Gomes da Cunha 1, Murillo Lobo.

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1 Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) em tomateiro com fungicidas sintéticos e silício Renata Alves de Aguiar¹, Marcos Gomes da Cunha 1, Murillo Lobo Júnior 2 1- Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO 2- Embrapa Arroz e Feijão, S. Antônio de Goiás, GO. E-mail: email@yahoo.com.br INTRODUÇÃO A cultura do tomate para processamento industrial ocupa lugar de destaque dentre os cultivos de hortaliças no Brasil, pelo seu alto valor agregado e tecnificação de lavouras. Porém, a cultura é afetada por um grande número de doenças, algumas das quais podem causar perdas totais da sua produção, se medidas integradas de controle não forem adotadas corretamente. Uma das doenças importantes nesta cultura é o mofo branco provocado pelo patógeno habitante de solo Sclerotinia sclerotiorum (Figura 1). OBJETIVO O trabalho teve como objetivo comparar o efeito de fungicidas sintéticos, com e sem a utilização de uma fonte de silício, no controle do mofo branco em tomateiro para processamento industrial. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi conduzido na fazenda experimental da Unilever Foodsolutions, em Goiânia (GO), de maio a setembro de 2008, em solo de textura média. O híbrido utilizado foi o Heinz 9780, transplantado em 12/05/08 e irrigado via gotejamento. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, com três repetições, e estande de quatro plantas por metro com espaçamento de 1,5 metro entre linhas. A área experimental foi infestada artificialmente com esclerócios do patógeno. Os tratamentos foram fluazinam 1,0 L ha -1, procimidone 1,5 L ha -1, cloreto de benzalcônio 2,5 L ha -1 e a testemunha, aplicados em 24/06, 04/07 e 14/07. As sub-parcelas foram tratadas ou não com RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve interação entre a aplicação de fungicidas e de silício. O silicato de potássio reduziu a doença apenas na testemunha, em 17,66%, e não influenciou nos demais tratamentos (Figura 2). Quanto aos fungicidas, fluazinam e promicidone reduziram a intensidade da doença em 53,1% e 63,3%, em comparação à testemunha (Figura 3). Não houve efeito do cloreto de benzalcônio. Figura 3. Área abaixo da curva de progresso (AACPD) do mofo branco em tomateiro para processamento Heinz 9780 tratado com fungicidas sintéticos e sem silício. Goiânia-GO, 2008. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à.................................................pelo apoio técnico e financeiro. Figura 1. Plantas de tomateiro p/ processamento industrial atacadas pelo mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum). Goiânia-GO, 2008. Figura 2. Área abaixo da curva de progresso (AACPD) do mofo branco em tomateiro para processamento Heinz 9780 tratado com fungicidas sintéticos e silício. Goiânia-GO, 2008. uma formulação líquida de silicato de potássio. A partir de avaliações semanais da incidência da doença de 11/07 até 18/09, foi obtida a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Os resultados foram submetidos à ANOVA e ao teste de Tukey (5%). CONCLUSÕES 1- Houve interação entre a aplicação de fungicidas e silício. 2- Os fungicidas fluazinam e o promicidone foram eficientes no controle do mofo branco, sem utilização de silício. Logo da Instituição de Ensino Logo da Instituição Financiadora do projeto


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