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Published byErick Brito ErickBrito Modified about 1 year ago
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As Algas
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As Algas O grupo das algas engloba seres unicelulares ou multicelulares, fotossintetizantes e incapazes de formar tecidos verdadeiros, sendo muito diversificado.
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COMUNIDADES AQUÁTICAS Fitoplâncton é a porção da comunidade aquática constituída de algas de modo geral microscópicas que flutuam livremente ao sabor das ondas. Fitobêntos é a porção da comunidade aquática constituída de algas macroscópicas fixas no solo (ao substrato), de modo geral rochoso. A importância do fitoplâncton marinho: produção de matéria orgânica que abastece a teia alimentar marinha e liberação de oxigênio por meio da execução da fotossíntese.
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Características Gerais das Algas As algas vivem no mar, em água doce e em superfícies úmidas. Algumas espécies são unicelulares e outras multicelulares. O corpo das algas multicelulares é chamado talo. Talo é uma estrutura corporal não diferenciada em tecidos ou órgãos como nas plantas (não apresentam órgãos definidos: raiz, caule e folha). Nutrição por fotossíntese (são autótrofas). Apresentam cloroplastos com formatos variados
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Classificação da Algas Eucariontes
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Algas Verdes ( Clorophytas) Suas características levam os biólogos a concluir que antigos grupos de clorofíceas podem ter sido os ancestrais das plantas terrestres. A maioria das clorofíceas é aquática (marinha e de água doce). Existem também em ambientes úmidos. Algumas clorofíceas fazem mutualismo com fungos, formando líquens.
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Alga Verde Ulva – Características: Alga verde macroscópica, muito comum no litoral brasileiro. Seu talo tem uma estrutura laminar característica, formada unicamente por duas camadas de células, podendo lembrar uma folha de alface. Seu tamanho é bastante variável podendo chegar a 60 cm, embora mantenha-se entre 5 e 20 cm. Prende-se no fundo através de um disco formado por células plurinucleadas.
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Alga Verde Ulva – Características: Estão adaptadas a viver em condições ambientais adversas, inclusive expostas a variados tipos de estresse, como variações de salinidade, de temperatura ou da concentração de nutrientes. São espécies oportunísticas, de crescimento rápido e reprodução precoce e elevada.
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Alga Verde Caulerpa – Características: talo formado por um feixe basal, disposto horizontalmente ( no qual se formam numerosos rizóides fixadores), e por uma parte ereta com lâminas foliosas fotossintéticas. Consta de uma única célula gigante multinucleada (denominada cenócito), cujas paredes externas são reforçadas internamente por múltiplas trabéculas ramificadas. Apresenta amiloplastos, para armazenagem de amido, e cloroplastos.
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Algas Marrons ou Pardas (Phaeophyta) Grupo muito muito desenvolvido, apresentando esboço de órgãos, ainda que não tenham estruturas de tecidos. Apresentam rizóide, caulóide e filóide. O talo de algumas feófitas chega a medir 10 metros, com células uninucleadas. Algumas feófitas são portadoras de vesículas cheias de ar para a flutuação (Sargassum sp). Na China e no Japão, de feofíceas é extraída uma geléia (algina) usada na alimentação humana. Na Europa o Fucus sp. Serve de Forragem para gado. Nos EUA, os sargaços são empregados como fertilizantes, já que são ricos em sais de potássio, sódio e iodo.
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Alga Parda do gênero Sargassum, abundante perto da Ilha Açores, região conhecida como Mar dos Sargaços.
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Alga Parda do gêne- ro Laminaria sp., espécie marinha co- mestível conhecida na culinária japone- sa como kombu. O talo da laminária é formado por um apreensório de fixa- ção semelhante a uma raiz e por lâ- minas achatadas que lembram folhas.
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Alga Parda Padina pavonica, conhecida como leque-do-mar
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Algas Vermelhas (Rodophyta) São muito desenvolvidas, multicelulares e macroscópicas, muitas vezes assemelhando-se a folhas de vegetais superiores, embora não apresente tecidos semelhantes àqueles encontrados em plantas mais desenvolvidas. São quase todas marinhas. Algumas vivem em água doce ou em ambiente terrestre úmido. Tem grande importância econômica por ser usada para extração de Ágar (polissacarídeo gelatinoso usado no preparo de laxantes, fabricação de colas ou como meio de cultura em microbiologia). Das rodofíceas é extraído também a carragenina (gelatina usada como espessante na indústria de alimentos como sorvete e nas indústrias de pasta de dente.
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Alga Vermelha Corallina elongata
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Algas Diatomáceas Os pigmentos marron-amarelados e a iridescência produzida pelas carapaças silicosas conferem a muitas crisóficeas um aspecto dourado. As diatomáceas são as representantes mais conhecidas das crisofíceas. As células apresentam uma carapaça constituída de celulose e sílica, muitas vezes dividida em duas partes que se encaixam como uma saboneteira. Em certas regiões as carapaças de diatomáceas mortas sedimentam no fundo do mar durante milhares de anos, formando extensas camadas de compactas chamadas diatomitos. Os diatomitos apresentam finíssima granulosidade e por isso são usados em abrasivos (ceras polidoras e cremes dentais), na confecção de filtros e na construção civil.
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Frústulas ou Carapaças de Diatomáceas
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Algas Euglenofíceas (Euglenophyta) As euglenas não possuem parede celular; só a membrana plasmática, sob a qual encontra-se uma película flexível ligada ao citoesqueleto. As euglenas apresentam dois flagelos: um muito curto, que não chega a emergir da célula e outro longo, usado na locomoção. Nas espécies dulcícolas pode-se encontrar o vacúolo contrátil, que elimina periodicamente o excesso de água que entra por osmose. A maioria é de água doce. Em ambientes iluminados as euglenas fazem fotossíntese (autotrofismo); em ambientes escuros elas conseguem sobreviver ingerindo partículas de alimentos por fagocitose (heterotrofismo). As euglenas apresentam capacidade de se orientar buscando a luz, graças aos fotorreceptores ocelo e estigma
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Desenho do euglenóide Euglena viridis
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Algas Dinoflagelados (Pyrrophyta) A célula de um dinoflagelado é quase sempre revestida por placas de celulose que formam uma armadura, denominada lórica ou teca. Em algumas espécies a lórica pode ser de sílica, como as diatomáceas. Os dinoflagelados têm dois flagelos e se deslocam em rápidos rodopios, girando sobre si mesmos. Certos dinoflagelados não possuem cloroplastos, sendo exclusivamente heterótrofos. Alguns dinoflagelados, como o Noctiluca por exemplo, são capazes de produzir bioluminescência no mar. O movimento das ondas faz com que estes protistas emitam uma tênue luz esverdeada, vista à noite.
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Dinoflagelados: à esquerda, Noctiluca, responsável pelo fenômeno da bioluminescência dos mares; à direita, Ceratium, um importante componente do fitoplâncton marinho.
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Fenômeno relacionado com a super população de Gonyalaux. Essas populações dão origem a extensas manchas avermelhadas no mar. Nestes locais há elevada toxidade causada por uma neurotoxina produzida pela alga, causando a mortalidade de peixes e outros vertebrados marinhos. Maré Vermelha
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