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1 1. Mainframes e Redes
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2 1.1- Conceito O que é uma rede ? A definição depende de quem está usando a rede: – Profissional de TI – Engenheiro Nossa definição de rede Onde os mainframes são usados hoje ? – Caixas eletrônicos – Pagamentos com cartão de crédito – Pagamentos online – Agências bancárias
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3 1.2 - Elementos básicos de uma rede Hardware, software e protocolo Infraestrutura Protocolos –“Regras de tráfego” de uma rede –Define como os devices de uma rede se comunicam Modelo de arquitetura de rede em camada
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4 O z/OS é capaz de tratar vários pontos de rede espalhados por uma grande área. Capacidades internas: –Guest Machines –LPARs –Clusters Capacidades externas: –Aplicações, protocolos e equipamentos TCP/IP –Arquitetura Subárea –Rede APPN (Advanced Peer-to-Peer Networking) –Integração de redes SNA em IP usando EE (Enterprise Extender) 1.3 – Capacidades de uma rede no System Z
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5 1.4 – z/OS Communication Server Implementa os protocolos SNA e TCP/IP. Fornece um conjunto de protocolos para suportar conectividade ponto a ponto. Otimizações de performance que podem beneficiar várias aplicações TCP/IP.
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6 1.5 – SNA e TCP/IP no z/OS O que é SNA ? Quando os protocolos foram criados ? Qual é a vantagem do SNA ? Por que o TCP/IP é mais popular ?
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7 1.6 – Integridade de dados, segurança e disponibilidade da rede Integridade de dados: –Alteração –Não rejeição –Transmissão sem erro Segurança –Prevenindo a divulgação não autorizada dos dados transmitidos –Detectando a modificação não autorizada dos dados –Não rejeição usando prova de origem, recepção e certificados digitais –IBM Security Server (RACF), SSL, ICSF –Criptografia do tráfego de rede, mecanismos de segurança Disponibilidade –Meio pelo qual o sistema está sempre pronto para processar dados –Redundancia –Parallel Sysplex
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8 Resumo A rede é formada pelo hardware e pelo software que permitem que os computadores compartilhem arquivos e recursos e troquem dados. Os protocolos SNA e TCP/IP podem ser combinados para otimização de performance Existem várias tecnologias para proteger os dados na rede
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9 2. Protocolos de Rede
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10 2.1 – Camadas
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11 2.2 – Physical Media – Layer 1 NIC (Network Interface Card) Conecta o data bus do computador ao cabo da rede Open Systems Adapter (OSA) MAC Addresses
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12 2.3 – Data Link Layer – Layer 2 Ethernet –Mais de 90% das redes –10Base-T Ethernet standard –Fast Ethernet (10 Mbps e 100 Mbps) –Gigabit Ethernet –10 Gigabit Ethernet (OSA-Express2) Token Ring Fiber Distributed Data Interface (FDDI) Asynchronous Transfer Mode (ATM) ARP – protocolo layer 2 – MAC / IP address
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13 2.4 – Topologias de redes Local Area Network (LAN) Wide Area Network (WAN) Virtual Lan (VLAN) Point to point Point to multipoint Broadcast
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14 2.5 – Network Layer – Layer 3 Internet Protocol (IP) Internet Control Message Protocol (ICMP) –Ping Roteamento –Estático –Dinâmico: »Routing Information Protocol (RIP) »Open Shortest Path First (OSPF)
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15 2.6 – Roteamento
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16 2.7 – Transport Layer – Layer 4 Transmission Control Protocol (TCP) –Connection Oriented User Datagram Protocol (UDP) –Connectionless Sockets –port + endereço IP + protocolo
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17 2.8 – Application Layer TCP –Telnet –FTP –Web Servers –Sendmail UDP –Traceroute –Enterprise Extender –NameServer
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18 Resumo Terminologia Camadas: –physical layer –data link layer (Ethernet) –network layer (IP e roteamento) –transport layer (TCP e UDP)
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19 3. Hardware
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20 3.1 – Channel Subsystem Cada server tem um Channel SubSystem. O CSS possibilita operações de I/O no canal independente de outras operações. O propósito é permitir ao sistema z990 ter mais de 256 canais. Componentes: –Logical partition name –Logical partition identifier –MIF Image ID –Physical Channel ID –Channel ID –Control Unit –I/O Device
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21 3.2 – Canais Parallel Channel Enterprise System Connectivity Channel (ESCON) Fiber Connection (FICON) Coupling Channel (XCF) Open Systems Adapter (OSA) Communication Controller for Linux (CCL)
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22 3.3 – OSA Versões: –OSA-2 –OSA-Express –OSA-Express 2 Channel types: –OSD - Queued Direct I/O (QDIO) –OSE - Non-Queued Direct I/O (non-QDIO) –OSC - OSA-Express Integrated Console Controller »OSA-Express2 ou OSA-Express com Gigabit Ethernet feature –OSN - Network Control Program (NCP) under Communication Contoller for Linux (CCL) »OSA-Express2 e mainframe z9 –IQD - Internal QDIO (Hipersockets)
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23 3.4 – QDIO e não-QDIO QDIO –LPAR-to-LPAR –DMA (Direct Access Memory) –Priority queuing –Enhanced IP network availability –VLAN Support –ARP Takeover Não-QDIO –Suporte SNA e IP (como a OSA2)
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24 3.5 - HiperSockets Proporciona conexão TCP/IP em alta velocidade entre LPARes de uma mesma CPU
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25 Resumo Originalmente o mainframe só contava com o Channel Subsystem para processamento de I/O. Hoje, os discos ainda são acessados por canais FICON e ESCON, mas para conexão de rede, as placas OSA-Express oferecem melhor performance e disponibilidade.
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26 Referências Open Systems Adapter – Express Customer’s Guide and Reference, IBM publication online at http://ehone.ibm.com/publications/servlet/pbi.wss?SSN=08ABT0007261986604&FNC =ONL&PBL=SA22-7403-04&TRL=TXTSRH
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27 4. TCP/IP em Sysplex
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28 4.1 – Clustering no z/OS Computer cluster –Cluster é um grupo de computadores trabalhando como se fossem um só. »Loosely coupled: mínima comunicação e cooperação »Tightly coupled: compartilhamento efetivo de workload e comunicação z/OS Sysplex –Coupling Facility »Controla a comunicação entre lpares. »Informação trocada: workload, status e transmissão de dados –Workload Manager (WLM) »Pode ser usado para definição de metas de performance para diferentes aplicações e tipos de serviços »O z/OS pode ser configurado para direcionar o tráfego para a LPAR com menor workload
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29 4.2 – Exemplo
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30 4.3 – Virtual IP Addresses (VIPA) VIPA –Endereço IP independente da placa OSA Static VIPA –Pertence a uma stack TCP/IP –Requer intervenção manual –Necessário para implementação de Enterprise Extender Dynamic VIPA –Movimento automático ou manual –Ativado pelo comando bind() - Muda com a aplicação –Ativado pelo utilitário MODDVIPA –Vipa Distributed »Sysplex Distributor »Roteado como um endereço »Usado pela aplicação em mais de uma lpar
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31 4.4 – Dynamic XCF Links XCF suportam tráfego IP. Com DVIPA, o XCF é usado para comunicar quando um novo endereço IP é ativado em uma stack TCP/IP no sysplex. Dynamic XCF –Uma rede point-to-multipoint é estabelecida entre todas as lpares do sysplex. –Cada host no sysplex tem uma conexão direta com qualquer outro host dentro do mesmo sysplex. Se disponível, o TCP/IP dá preferência ao link HiperSockets em lugar do link XCF (HiperSockets é mais rápido). Dynamic XCF também funciona dentro de uma LPAR, quando há mais de uma stack TCP/IP ativa.
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32 4.5 – Dynamic XCF - Exemplo
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33 4.6 – Sysplex Distributor Combinação das funções de alta disponibilidade do DVIPA e a capacidade de otimização de workload do WLM. Distributing host –Ponto de entrada do sysplex. Dono do endereço IP que os clients usam para conectar o sysplex. Target host –Um host no sysplex para o qual o distributing host pode redirecionar um pedido de conexão. Neste host deve haver uma instâcia da aplicação para a qual o request foi feito. Backup host –Um (ou mais) host designado como backup caso o distributing host tenha algum problema. O backup host se torna dono do endereço IP do distributing host quando necessário.
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34 4.7 – Sysplex Distributor - Exemplo
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35 4.8 – Roteamento no sysplex Open Shortest Path First (OSPF) –Implementado com o OMPROUTE –O z/OS não foi desenhado para ser um backbone – deve ser definido como stub area (não faz roteamento dos pacotes) –TCP/IP se conecta ao sysplex depois que o OMPROUTE estiver ativo OSA-Express –Mantém uma tabela com todos os endereços IP da stack TCP/IP –Quando um DVIPA é ativado ou removido, a tabela é automaticamente atualizada –Cada placa OSA tem dois ports e pode ser compartilhada entre lpares. –Gratuitous ARP processing.
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36 Resumo O sysplex é um cluster "tightly-coupled" de várias lpares z/OS. A comunicação dentro do sysplex é facilitade pelo Coupling Facility. O TCP/IP usa o Coupling Facility e o Workload Manager para otimizar a disponibilidade e o balanceamento de carga no sysplex. O OSPF é usado no ambiente sysplex para controlar mudanças de rotas dinamicamente.
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37 Referências IBM Publications at http://www-03.ibm.com/servers/eserver/zseries/zos/bkserv/ Search for SC31-8775 for Comm Server IP Config Search for SA22-7403 for OSA Express Config IBM Redbooks at http://www.redbooks.ibm.com/ Search for SG24-5235 for “TCP/IP in a Sysplex” Search for “Comm Server Implementation” for a variety of excellent references
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38 5. Systems Network Architecture (SNA)
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39 5.1 – Systems Network Architecture - SNA O que é SNA? –É uma arquitetura de comunicação de dados criada pela IBM. –Reconhece e recupera a perda de dados durante a transmissão. História –Criado em 1974. –A IBM precisava tratar os problemas com os erros nas transmissões de dados e desenhar um protocolo para garantir a integridade dos dados. Futuro –TCP/IP é o protocolo dominante hoje, mas levará muito tempo para o SNA desaparecer. –Muitas empresas não querem gastar dinheiro para converter o SNA. ”If it ain’t broke, don’t fix it” –A IBM introduziu novas tecnologias para preservar o SNA e integrá-lo ao IP (SNA over IP).
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40 5.2 – Conceitos 3 principais implementações do SNA: –Subarea Networking –Advanced Peer to Peer (APPN) –High Performance Routing e SNA/IP (HPR) Estrutura hierárquica –Ciente de toda atividade na rede –Sub redes tem um ponto central de controle Diferença entre TCP/IP e SNA –TCP/IP – Conectividade e compartilhamento de dados –SNA – Desenvolvido para controle centralizado
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41 5.3 – Conceitos Nodes –Physical (PU) –Logical (LU) Sessions –Dependent »Precisa de um control point –Independent »O node pode estabelecer sua própria sessão
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42 5.4 – Rede Subarea SNA Nodes –Envia e recebe dados da rede –Processadores, controladoras e estações –Node "types" - classificados pela capacidade do hardware –Nodes podem estar em duas categorias »Hierarchical Roles (Subarea Networking) »Peer-oriented roles (APPN) –Control point – gerencia os recursos da rede System Services Control Point (SSCP) –Ativa, controla e desativa recursos da rede subarea. –Gerencia recursos na rede subarea –Coordena o inicio e o término das sessões entre as aplicações. –Coordena o teste e o status dos recursos.
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43 5.5 – Rede Subarea Subareas e domains –Cada sistema z/OS com VTAM (que implementa o SNA) é chamado de domain. –VTAMs e NCPs são subarea nodes »Cada um tem um único subarea number na rede »As redes podem ser interconectadas (SNI) Explicit route –Forward explicit route –Reverse explicit route Logical Paths –Virtual Route (VR) –Transmission Priority (TP) –Route Extension Conectando nodes na subarea –Transmission groups (TG)
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44 5.6 – Componentes da rede SNA Physical Units (PU) –Funciona de acordo com o pedido do SSCP (VTAM) –Gerencia links e link stations –PU types »Type 5: “Host Node”, Mainframe, contém o SSCP, provê serviços de sessão »Type 4: “Intermediate Node”, Communication Controller, channel attached, roda o NCP »Type 2: “Peripheral Node”, Control unit (displays), ATM- like –Type 2.1: Low-Entry Networking (LEN) node –Type 2.1: Contém o APPN peer control point
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45 5.7 – Componentes da rede SNA Logical Units (LU) –Porta de entrada para acesso à rede SNA. –Dependent Logical Unit types »Precisa de uma sessão SSCP-LU para estabelecer a sessão LU-LU »LU type 1: Application program, “dumb” printer or other device. Ex. IMS application printing a form »LU type 2: Application program, “green screen” terminal with data stream. Ex. User entering data or invoking IMS application »LU type 3: Application program, “green screen” printer with data stream. Ex. CICS application printing to department printer »LU type 6: Program-to-program –Independent Logical Unit types »Somente disponível em PU T2.1 »LU type 6.2: Client/Server. Ex. PC com múltiplas sessões (sessões PC-to-PC)
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46 5.8 – Componentes da rede SNA SNA messages –Message units that contain: »End-User data, called data requests »Network commands, called command requests –Path information unit (PIU) »Transmission Header, Request Header, Request Unit, Response Header, Response Unit Initiating LU-to-LU sessions –Requires SSCP-PU, then SSCP-LU, bind, then LU-LU Class of service (COS)
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47 5.9 – Definições da rede SNA Cross Domain Resource Manager (CDRM) –Use Channel-to-channel (CTC), XCF links CSRSC (cross domain resource) –The CTC “device” on other hosts –High speed, low overhead SSCP-SSCP
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48 5.10 – Exemplo - Configuração
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49 Resumo Uma rede SNA implementa uma arquitetura proprietária IBM. No TCP/IP, a unidade transferida através da rede se chama pacote. No SNA, a unidade que trafega na rede se chama Path Information Unit (PIU). Ele carrega o dado e os headers SNA: transmission header (TH) e request header (RH). O SNA tem um controle de fluxo robusto que permite o tráfego constante de dados e previne congestionamento dos recursos da rede. Embora hoje o TCP/IP seja o protocolo de rede dominante na maioria das empresas, as aplicações SNA existirão por muito tempo, devido ao alto investimento feito nestas aplicações.
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50 Referências IBM SNA Technical Overview, http://www.elink.ibmlink.ibm.com/publications/servlet/pbi.wss?CTY=US&FNC=SRX&P BL=GC30-3073-04
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51 6. SNA Advanced Peer-to-Peer Networking (APPN)
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52 6.1 – Introdução O APPN consiste de um grupo de nodes type 2.1 conectados. O APPN possibilita a comunicação direta entre qualquer device conectado à rede sem a necessidade da intervenção do SSCP. Funções do APPN: –Pesquisa de diretórios distribuidos –Serviços de topologia e seleção de rota –Pacing adaptativo e prioridade de transmissão –Roteamento de sessão intermediário
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53 6.2 – APPN node types e Topologia Tipos de nodes: –APPN End Node (EN) –APPN Network Node (NN) –APPN Central Directory Server (CDS) –APPN Branch Extender (BrEx) –APPN Extended Border Node (EBN) APPN Topology and Route Selection –APPN Transmission Groups (TG) –Control Point - Control Point Sessions (CPCP Sessions) –APPN Class of Service (APPNCOS) –Topology Database Updates (TDU)
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54 6.3 – Low Entry Networking node (LEN) Low Entry Networking node –Primeiro estágio da evolução do APPN »Tem a capacidade de estabelecer sessões LU 6.2 sem a assistência do VTAM –Não suporta sessões CP-CP »Não faz Search (todos recursos remotos devem ser predefinidos) »Não conhece a topologia da rede (conhece somente o primeiro ponto) –O LEN é muitas vezes usado como um LINK ao invés de um NODE type
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55 6.4 – End Node (EN) End Nodes –Não participam da troca de topologia (somente topologia local) –Devem ser um endpoint da sessão (não realiza roteamento entre nodes) –Requer assistência dos Network Nodes (NNs) para: »Localizar parceiros de sessão »Escolher caminhos para a sessão »Rotear BINDs para estabelecer as sessões –Permite que os recursos locais (CPU, memória, etc.) sejam dedicados à produção »Overhead mínimo de processamento
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56 6.5 – Network Node (NN) Network Node –Backbone da rede APPN –Participa da troca de topologia de rede e do algoritmo de pesquisa –Pode ser um endpoint de sessão ou um node intermediário –Proporciona funções de NN para seus ENs –Recomendado minimizar o número de NNs na rede
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57 6.6 – Central Directory Server (CDS) Central Directory Server –Outros nodes registram seus recursos no CDS –Ponto focal para localização de recursos na rede »Seu conteúdo pode ser salvo em disco para ser usado em caso de restart –Ajuda a reduzir pesquisas APPN em broadcast –Disponível apenas na plataforma z/OS (VTAM) –Recomendado minimizar o número de CDSes na rede
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58 6.7 – Extended Border Node e Branch Extender Extended Border Node (EBN) –Conecta redes APPN diferentes »Versão APPN do SNI »Disponível somente no VTAM (z/OS, VM e VSE) Branch Extender BrEx –Representa um EN para o VTAM –Representa um NN para outros ENs / BrEx –Reduz o número de nodes e links no backbone APPN e também o número de TDUs entre NNs –Disponível somente em plataformas non-VTAM »CS/AIX, CS/Linux, CS/Windows, AS400 »Cisco SNASw, Microsoft HIS, SNAP/IX etc...
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59 6.8 – APPN Topology e Routing Services Network Topology – o ‘mapa' da rede –Contém todos os NNs e links entre NNs e suas características –É atualizado quando há mudanças no estado dos links/nodes, através do fluxo de TDU (Topology DB Updates) Local Topology – disponível em todos os nodes - NNs e ENs –Inclui ENs adjacentes e links para eles –Alterações não são propagadas APPN Routing Services – é o ‘sistema de navegação’ do APPN –Calcula as rotas baseado na ‘Class of Service’
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60 6.9 – Control Point sessions e Directory Services Database CP-CP Session –É um par de sessões LU 6.2 estabelecida entre nodes adjacentes (NN-NN ou EN-NN) –Usada para realizar pesquisas de recursos e trocar informações de topologia Directory Services Database (DS DB) - APPN Telephone Book –Descreve onde os recursos (LUs ou CPs) residem na rede
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61 6.10 – APPN Locate
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62 6.11 – APPN Transmission Group (TG) e Class of Service (COS) TG –Representa a conexão entre dois nodes Class of Service –Gerencia o roteamento de serviços com características diferentes –Uma COS APPN especifica pesos que são aplicados a várias rotas na rede baseados nas características do link e do node.
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63 6.12 – High Performance Routing - HPR HPR tem 2 componentes principais –Rapid Transport Protocol (RTP) »Logical pipe entre end points »Multiplos usuários por RTP »Error detection e retransmissão »Congestion control »Prioritization »Non-disruptive reroute –Automatic Network Routing (ANR) »O ANR label contém todas as informações de roteamento Apesar da rede TCP/IP ser completamente diferente: –RTP é parecido com o TCP »Re-roteamento não disruptivo é similar ao TCP com IP Dynamic Routing Protocol –ANR é parecido ao roteamento IP –A conexão física à rede (DLC) fica na camada mais baixa
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64 6.13 – High Performance Routing - HPR Rapid Transport Protocol (RTP) Pipes –Criado e desfeito durante o estabelecimento e término da sessão –Identificado por um TCID (local e remoto) –Multiplas sessões podem usar o mesmo RTP pipe Automatic Network Routing (ANR) Label Stripping –ANR Label identifica o próximo link no caminho RTP –ANR Labels são coletados e trocados durante o fluxo de setup do RTP (Route Setup e Connection Setup) –ANR labels são incluidos no header de cada pacote que passa pelo HPR
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65 6.14 – High Performance Routing – Path Switch Se o caminho em uso tiver algum problema ocorre um Path Switch –Todas as sessões ficarão suspensas enquanto o path switch estiver em progresso »Usuários verão X-Clock na tela –O pipe pode ficar ativo usando um caminho diferente »NR labels terão alteração »O algoritmo ARB se adaptará às novas características da rota –O pipe pode ficar ativo usando o mesmo caminho »Se o link com problema se recuperar dentro do tempo do pathswitch –O pipe pode falhar se o pathswitch não for possivel »Se o timer do path switch expirar »Todas as sessões usando o pipe terminarão
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66 6.15 – Dependent LU Requester - DLUR Dependent LU Requester é necessário em redes HPR para ativar LUs dependentes –PUs Type 2.0 (dependentes) não aparecem adjacentes ao VTAM »Há sempre um pipe HPR entre o VTAM e o node rodando LUs dependentes –DLUS backup pode ser definido para alta disponibilidade –Sessões LU-LU tomam o caminho ideal (frequentemente não passam pelo host DLUS) O pipe DLUR consiste em duas sessões LU6.2 entre o DLUS e o DLUR Mesmo quando o pipe DLUR termina, as sessões LU-LU continuam ativas
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67 Resumo APPN é o protocolo estratégico da IBM no mainframe. Ele é necessário para a implementação de Enterprise Extender e de várias outras tecnologias. APPN é dinâmico e reduz a quantidade de pré definições que são necessárias na rede Subarea. Ao contrário da rede Subarea, onde hardware e software especiais são necessários para intermediar o roteamento de sessões, cada node definido como Network Node pode fazer o roteamento de pacotes SNA.
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68 7. Implementação SNA/IP
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69 7.1 – Background As empresas tiveram um pesado investimento em programas, aplicações e infraestrutura SNA. Em muitos casos elas proporcionam a parte mais importante do negócio da empresa. Baseados em dados de 1997, mais de 20 trilhões de dólares foram investidos em aplicações SNA em mais de 40.000 empresas no mundo todo. Pesquisas indicaram que 61% do tráfego de rede WAN e 66% do orçamento destas redes era SNA. Com a difusão da internet e das redes IP, as empresas estão padronizando o TCPIP para sua intranet e para conexão com seus parceiros externos.
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70 7.2 – Migração SNA e TCP/IP - Coexistência
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71 7.3 – Background Um programa orientado à transação é dependente do protocolo que é usado. A API (Application Programming Interface) é diferente se a rede for SNA ou TCP/IP A alteração de um programa de um protocolo para outro (por exemplo, de SNA para TCP/IP) requer o re-desenho da parte de comunicação do programa, substituindo o código que trata a recuperação de erros, processamento de exceções e várias outras tarefas A troca de uma aplicação SNA para TCP/IP pode ser impraticável, economicamente Então, como podemos ter aplicações IP e preservar aplicações SNA e o investimento feito ?
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72 7.4 – Tecnologias SNA sobre IP Há várias formas de mesclar os protocolos SNA e o TCPIP através de uma única rede IP. As seguintes soluções do System z Communications Server são normalmente usadas nas empresas: –Data link switching (DLSw). O tráfego SNA é encapsulado em pacotes TCP. –Enterprise Extender. Os pacotes SNA (HPR) são carregados como pacotes User Datagram Protocol (UDP) através da rede IP –Telnet/3270 (TN3270). Data streams 3270 são carregados através de conexões TCP para um servidor que substitui o transporte TCP com o transporte SNA
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73 7.5 – Data Link Switching (DLSw) DLSw foi desenvolvido pela IBM em 1993 para proporcionar suporte a SNA dentro de roteadores multi-protocol A implementação DLSw no Cisco é conhecida como DLSw+ e contém otimizações adicionais ao DLSw original Os seguintes pontos resumem alguns atributos do DLSw: –DLSw age na camada Data Link Layer (Layer 2) e encapsula dados SNA em pacotes TCPIP para transporte. –DLSw não tem capacidade de roteamento, ele é implementado dentro dos roteadores. Os end points SNA continuam os mesmos, nenhuma mudança é necessária. –DLSw, como qualquer outra conexão TCP, utiliza a capacidade de roteamento da rede IP.
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74 7.6 – Data Link Switching Roteador –Feature DLSw instalada nas duas pontas –Encapsula tráfego SNA –Considerável overhead Uso limitado do IP Aplicações SNA não percebem a diferença
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75 7.7 – Enterprise Extender O que é o Enterprise Extender? EE é uma extensão do SNA HPR que proporciona o empacotamento do tráfego SNA dentro de um frame UDP por devices EE-capable nas pontas da rede IP. Devices Enterprise Extender capable: –z/OS Communications Server configurado para EE, rodando em um host z/Series. –Roteadores Cisco com SNASw. –Microsoft Host Integration Server ou Communications Server for Windows.
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76 7.8 – Enterprise Extender HPR –Destination IP Address –Non-disruptive recovery –Congestion control –Error recovery Full use of IP –Routing Aplicações SNA não percebem a diferença Substitui o SNI (SNA Network Interconnect) –Une subareas
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77 7.9 – Vantagens do Enterprise Extender Capacidade para consolidar SNA e IP em uma única rede. Elimina redes paralelas, reduz equipamentos, diminui o custo de circuitos de dados, simplifica o gerenciamento da rede. Não é necessária a alteração das aplicações SNA. O SNA pode explorar a interface OSA Gigabit Ethernet. Toma proveito da capacidade de re-roteamento da rede IP.
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78 7.10 – Multi-Path Channel MPC –Subchannel grouping –VTAM, TCP/IP share pipes HPDT –High Performance Data Transfer MPC+ –MPC –HPDT –I/O Scheduling
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79 Resumo Consolidar o SNA no TCP/IP não é uma tarefa simples. Cada conjunto de componentes e aplicações SNA deve ser analisado e deve ser encontrada uma solução que melhor sirva às suas necessidades. Em alguns casos a solução é substituir uma aplicação ou device, em outros casos, é usar DLSw, SNSsw, Enterprise Extender, ou uma combinação deles.
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