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PROPOSTA DO CATECUMENATO SEGUNDO O “RITUAL DA INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS”

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1 PROPOSTA DO CATECUMENATO SEGUNDO O “RITUAL DA INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS”

2 1. O CONTEÚDO DO “RITUAL DE INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS” - Encontramos duas introduções: - Encontramos duas introduções: 1) “A iniciação cristã: observações preliminares gerais” 1) “A iniciação cristã: observações preliminares gerais” 2) “Introdução ao Rito da iniciação cristã de adultos” 2) “Introdução ao Rito da iniciação cristã de adultos”

3 Os cinco capítulos: Capítulo 1: Ritos do catecumenato em torno de suas etapas Capítulo 1: Ritos do catecumenato em torno de suas etapas Capítulo 2: Rito simplificado para a iniciação de adultos Capítulo 2: Rito simplificado para a iniciação de adultos Capítulo 3: Rito abreviado de iniciação de adultos em perigo ou artigo de morte Capítulo 3: Rito abreviado de iniciação de adultos em perigo ou artigo de morte

4 Capítulo 4: Preparação para a confirmação e a eucaristia de adultos que, batizados na infância, não receberam a devida catequese Capítulo 4: Preparação para a confirmação e a eucaristia de adultos que, batizados na infância, não receberam a devida catequese Capítulo 5: Rito de iniciação de crianças em idade de catequese Capítulo 5: Rito de iniciação de crianças em idade de catequese Apêndice: Rito de admissão na plena comunhão da Igreja Católica das pessoas já batizadas validamente Apêndice: Rito de admissão na plena comunhão da Igreja Católica das pessoas já batizadas validamente

5 2. QUESTÕES: a) Com relação à iniciação cristã, qual é a nossa realidade pastoral? b) Qual é a nossa maior necessidade?

6 3. DIFERENTES PALAVRAS E EXPRESSÕES: - Catequese com jovens e adultos - Catequese com jovens e adultos - Catequese de iniciação com jovens e adultos... com adolescentes... com crianças... - Catequese de iniciação com jovens e adultos... com adolescentes... com crianças...

7 - Iniciação cristã / Prosseguimento da iniciação cristã / Reiniciação cristã - Iniciação cristã / Prosseguimento da iniciação cristã / Reiniciação cristã - Catecumenato batismal e pós-batismal / Catecumenato crismal / Catecumenato e catequese - Catecumenato batismal e pós-batismal / Catecumenato crismal / Catecumenato e catequese

8 4. TEMPOS E ETAPAS DA INICIAÇÃO ETAPAS DA INICIAÇÃO CONTEÚDOCELEBRAÇ ÃO INICIAL OUTRAS CELEBRA ÇÕES PRÉ- CATECUMENATO (simpatizantes) É o tempo da evangelização em que se anuncia o Deus vivo e Jesus Cristo aos não- cristãos, cujo coração é aberto pelo Espírito Santo para que creiam e se convertam. (Possível celebração determinada pela Conferência Episcopal)

9 I.CATECUMENAO(catecúmenos) É o tempo dedicado à catequese e ritos anexos. Requer-se do candidato já possuir os rudimentos da vida espiritual e os fundamentos da doutrina cristã. Pode durar anos. Instituição dos catecúmenos - Celebrações da Palavra - Exorcismos menores - Bênçãos dos catecúmenos Primeira unção II. TEMPO DA PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO (eleitos É normalmente a quaresma. Preparação imediata para os sacramentos de iniciação. Tempo consagrado a preparar mais intensamente o espírito e o coração Eleição ou inscrição do nome (I dom. quaresma) (I dom. quaresma) - Entrega do Símbolo - 2º escrutínio (III dom. Q.) - 3º escrutínio (IV dom. Q.) - Entrega Oração do Senhor (V dom. Q.) - Preparação imediata (Sb. Santo) + Recitação do Símbol0 + Recitação do Símbol0 + Éfeta + Éfeta + Escolha do nome cristão + Escolha do nome cristão + Unção com o óleo dos catecúmenos + Unção com o óleo dos catecúmenos

10 III. INICIAÇÃO SACRAMEN TAL BATISMO CONFIRMAÇÃOEUCARISTIA (Vigília Pascal)

11 TEMPO DA MISTAGOGIA A comunidade unida aos neófitos vai progredindo no conhecimento mais profundo do mistério pascal e na sua vivência cada vez maior. Normalmente é o tempo pascal. - Missa dos neófitos

12 5. COMO PREPARAR UM CATECUMENATO a) Despertar a comunidade eclesial para a importância da pastoral da iniciação cristã a) Despertar a comunidade eclesial para a importância da pastoral da iniciação cristã b) Suscitar catequistas e introdutores b) Suscitar catequistas e introdutores

13 c) Organizar a formação inicial de catequistas e introdutores c) Organizar a formação inicial de catequistas e introdutores d) Divulgar e oferecer o catecumenato d) Divulgar e oferecer o catecumenato e) Acolher e começar o acompanhamento personalizado dos interessados através dos introdutores e) Acolher e começar o acompanhamento personalizado dos interessados através dos introdutores

14 6. O MINISTÉRIO DOS INTRODUTORES a) O que é? a) O que é? Trata-se de um ministério de acompanhamento, “ajuda”, semelhante ao dos padrinhos. O acompanhamento é pessoal, feito através de encontros e conversas informais. Depois da apresentação mútua, as conversas podem tratar da história de vida, unida à prática da religião. No final de cada conversa o introdutor reza junto com o interessado, e/ou faz uma oração de bênção. Trata-se de um ministério de acompanhamento, “ajuda”, semelhante ao dos padrinhos. O acompanhamento é pessoal, feito através de encontros e conversas informais. Depois da apresentação mútua, as conversas podem tratar da história de vida, unida à prática da religião. No final de cada conversa o introdutor reza junto com o interessado, e/ou faz uma oração de bênção.

15 b) Funções: b) Funções: Nossa sugestão é dar aos introdutores as funções que o ritual atribui aos padrinhos: “ensinar familiarmente (...) como praticar o evangelho em sua vida particular e social, auxiliá-lo nas dúvidas e inquietações, dar-lhe testemunho cristão” e, depois da celebração dos sacramentos, “velar pelo progresso de sua vida batismal” (RICA, nº 43) Nossa sugestão é dar aos introdutores as funções que o ritual atribui aos padrinhos: “ensinar familiarmente (...) como praticar o evangelho em sua vida particular e social, auxiliá-lo nas dúvidas e inquietações, dar-lhe testemunho cristão” e, depois da celebração dos sacramentos, “velar pelo progresso de sua vida batismal” (RICA, nº 43)

16 c) Duração: c) Duração: Começa no tempo de evangelização, continua durante o catecumenato e é substituído pelo padrinho ou madrinha, se for o caso, apenas no final do catecumenato. O introdutor ou introdutora pode ser convidado a ser padrinho ou madrinha (Cf. RICA, nº 42) Começa no tempo de evangelização, continua durante o catecumenato e é substituído pelo padrinho ou madrinha, se for o caso, apenas no final do catecumenato. O introdutor ou introdutora pode ser convidado a ser padrinho ou madrinha (Cf. RICA, nº 42)

17 d) Critérios para escolha: d) Critérios para escolha: Que não sejam os mais ativos na comunidade (pois esses não têm tempo para fazer acompanhamento pessoal), pessoas de fé, já iniciadas, constantes na vida litúrgica da comunidade e na comunhão eucarística, orantes, atentas à Palavra de Deus, amigas dos irmãos de Igreja, solidárias com os mais pobres, respeitosas para com todas as religiões, inclusive o catolicismo popular, simples no relacionamento pessoal. Que não sejam os mais ativos na comunidade (pois esses não têm tempo para fazer acompanhamento pessoal), pessoas de fé, já iniciadas, constantes na vida litúrgica da comunidade e na comunhão eucarística, orantes, atentas à Palavra de Deus, amigas dos irmãos de Igreja, solidárias com os mais pobres, respeitosas para com todas as religiões, inclusive o catolicismo popular, simples no relacionamento pessoal.

18 e) Temas para a formação dos introdutores: e) Temas para a formação dos introdutores: * A meta da iniciação cristã e sua necessidade pastoral * A meta da iniciação cristã e sua necessidade pastoral * Como se realiza um catecumenato * Como se realiza um catecumenato * O que é acompanhamento espiritual * O que é acompanhamento espiritual * Memória da própria caminhada de fé (quem o ajudou e como o ajudou) * Memória da própria caminhada de fé (quem o ajudou e como o ajudou)

19 * Atitude da introdutora ou introdutor (dicas para se estabelecer uma relação de confiança e amizade, respeito à diversidade religiosa e de situação matrimonial) * Atitude da introdutora ou introdutor (dicas para se estabelecer uma relação de confiança e amizade, respeito à diversidade religiosa e de situação matrimonial) * Conteúdo das primeiras conversas, durante o tempo de evangelização * Conteúdo das primeiras conversas, durante o tempo de evangelização * Quando e como vai se dar o anúncio (ou memória) de Jesus Cristo * Quando e como vai se dar o anúncio (ou memória) de Jesus Cristo * Outros assuntos de que sentirem necessidade * Outros assuntos de que sentirem necessidade

20 7. QUESTÃO: a) Qual o valor desse ministério? a) Qual o valor desse ministério? b) Que sugestões temos para as conversas de acompanhamento espiritual? b) Que sugestões temos para as conversas de acompanhamento espiritual? c) Quais as dificuldades para termos esse ministério em nossa realidade? Como superar essas dificuldade? c) Quais as dificuldades para termos esse ministério em nossa realidade? Como superar essas dificuldade?

21 8. UMA PROPOSTA DE TEMPO DE EVANGELIZAÇÃO OU PRÉ- CATECUMENATO, DERIVADO DO RICA a) O catequista acolhe o interessado e indica a ele o introdutor. O catequista, basicamente, durante esse tempo apenas acompanha o trabalho do introdutor. b) Depois de algum tempo de acompanhamento pessoal, catequista e introdutor fazem o anúncio de Jesus Cristo.

22 c) Os interessados vão sendo apresentados a pessoas da comunidade. c) Os interessados vão sendo apresentados a pessoas da comunidade. d) Quando parecer conveniente, os interessados são apresentados à comunidade, em reunião. d) Quando parecer conveniente, os interessados são apresentados à comunidade, em reunião. e) Nas celebrações da comunidade são incluídas nas preces intenções pelos interessados. e) Nas celebrações da comunidade são incluídas nas preces intenções pelos interessados.

23 f) O ministro ordenado, catequistas e introdutores, verificam se os objetivos do tempo de evangelização (ou pré- catecumenato) estão sendo atingidos. f) O ministro ordenado, catequistas e introdutores, verificam se os objetivos do tempo de evangelização (ou pré- catecumenato) estão sendo atingidos. g) Quando os objetivos tiverem sido atingidos, marcar e preparar a celebração de entrada no catecumenato. g) Quando os objetivos tiverem sido atingidos, marcar e preparar a celebração de entrada no catecumenato.

24 9. OBJETIVOS DO TEMPO DE EVANGELIZAÇÃO OU PRÉ- CATECUMENATO (cf. RICA, nº 15 e 68) 1° Adesão a Jesus Cristo 1° Adesão a Jesus Cristo 2º Conversão de vida 2º Conversão de vida 3° Senso eclesial 3° Senso eclesial

25 11. PRIMEIRA ETAPA DA INICIAÇÃO CRISTÃ: CELEBRAÇÃO DE ENTRADA NO CATECUMENATO (cf. RICA, n. 68- 97) 11. PRIMEIRA ETAPA DA INICIAÇÃO CRISTÃ: CELEBRAÇÃO DE ENTRADA NO CATECUMENATO (cf. RICA, n. 68- 97)

26 12. OBJETIVOS DO TEMPO DO CATECUMENATO 1. Fé: adesão e vinculação afetiva e efetiva a Cristo 1. Fé: adesão e vinculação afetiva e efetiva a Cristo 2. Conversão: mudança de vida e perdão dos pecados 2. Conversão: mudança de vida e perdão dos pecados 3. Dom da graça: introdução no mistério e experiência da salvação de Deus, por Cristo, no Espírito Santo 3. Dom da graça: introdução no mistério e experiência da salvação de Deus, por Cristo, no Espírito Santo

27 4. Comunhão: acolhida e aceitação da convivência e pertença à comunidade 5. Compromisso: participação nas tarefas de edificação da Igreja 6. Caridade: solidariedade com os oprimidos

28 13. MEIOS PARA REALIZAR O TEMPO DO CATECUMENATO Origem das palavras Origem das palavras Antes de tudo, vejamos o sentido original das palavras que estamos usando. “A palavra catecumenato procede do verbo grego katechéin, que significa ressoar, fazer soar aos ouvidos e, por extensão, instruir, catequizar. Assim, catecúmeno é o que está sendo instruído, catequizado; mais concretamente, o que está sendo iniciado na escuta da Palavra de Deus. A definição mais antiga de catequista tem também o mesmo significado. Catequista é o que instrui na Palavra (...) o discípulo ou catecúmeno”[Sáez]. Antes de tudo, vejamos o sentido original das palavras que estamos usando. “A palavra catecumenato procede do verbo grego katechéin, que significa ressoar, fazer soar aos ouvidos e, por extensão, instruir, catequizar. Assim, catecúmeno é o que está sendo instruído, catequizado; mais concretamente, o que está sendo iniciado na escuta da Palavra de Deus. A definição mais antiga de catequista tem também o mesmo significado. Catequista é o que instrui na Palavra (...) o discípulo ou catecúmeno”[Sáez].[Sáez]

29 a) o que é: a) o que é: “O catecumenato é um espaço de tempo em que os candidatos recebem formação e exercitam-se praticamente na vida cristã” (cf. RICA, nº 19) “O catecumenato é um espaço de tempo em que os candidatos recebem formação e exercitam-se praticamente na vida cristã” (cf. RICA, nº 19)

30 Iniciação “no mistério da salvação e na prática dos costumes evangélicos” (nº 19) Iniciação “no mistério da salvação e na prática dos costumes evangélicos” (nº 19) Introdução “na vida da fé, da liturgia e da caridade do povo de Deus” (nº 19) Introdução “na vida da fé, da liturgia e da caridade do povo de Deus” (nº 19) Quatro meios: catequese, prática da vida cristã: liturgia, testemunho e profissão de fé (nº 19) Quatro meios: catequese, prática da vida cristã: liturgia, testemunho e profissão de fé (nº 19)

31 13.1. CATEQUESE, PRIMEIRO MEIO DO CATECUMENATO a) Finalidades: a) Finalidades: * levar os catecúmenos “não só ao conhecimento dos dogmas e preceitos, como a íntima percepção do mistério da salvação de que desejam participar” (nº 19); * levar os catecúmenos “não só ao conhecimento dos dogmas e preceitos, como a íntima percepção do mistério da salvação de que desejam participar” (nº 19); * “esclarecer a fé, dirigir o coração para Deus, incentivar a participação nos mistérios litúrgicos, animar o apostolado e orientar a vida segundo o Espírito de Cristo”. * “esclarecer a fé, dirigir o coração para Deus, incentivar a participação nos mistérios litúrgicos, animar o apostolado e orientar a vida segundo o Espírito de Cristo”.

32 b) Organização: b) Organização: * Características: distribuída por fase, relacionada com o ano litúrgico, marcada por ritos de transição * Características: distribuída por fase, relacionada com o ano litúrgico, marcada por ritos de transição * Ritos de transição: marcam a passagem de uma fase para outra * Ritos de transição: marcam a passagem de uma fase para outra

33 - Exemplos: unção com o óleo dos catecúmenos, entrega do símbolo da fé, entrega da oração do Senhor, éfeta e recitação do símbolo - Exemplos: unção com o óleo dos catecúmenos, entrega do símbolo da fé, entrega da oração do Senhor, éfeta e recitação do símbolo - Alternativas: entrega do mandamento maior do Senhor, entrega do ícone de Cristo, entrega do Magnificat e outros cantos litúrgicos, entrega da Ave-Maria e do terço - Alternativas: entrega do mandamento maior do Senhor, entrega do ícone de Cristo, entrega do Magnificat e outros cantos litúrgicos, entrega da Ave-Maria e do terço * Catequese composta de reuniões catequéticas e celebrações da Palavra de Deus; estas podem terminar com um exorcismo ou bênção * Catequese composta de reuniões catequéticas e celebrações da Palavra de Deus; estas podem terminar com um exorcismo ou bênção

34 c) Celebrações da Palavra de Deus: c) Celebrações da Palavra de Deus: Não é atividade complementar, mas constitutiva da catequese Não é atividade complementar, mas constitutiva da catequese Finalidades: Finalidades: - gravar no coração dos catecúmenos o ensinamento recebido - gravar no coração dos catecúmenos o ensinamento recebido

35 - levá-los a saborear as formas e as vias de oração - introduzi-los pouco a pouco na liturgia de toda a comunidade * celebrações especiais para os catecúmenos, de preferência aos domingos, com a presença de membros da comunidade; bem preparadas, com participação ativa * podem focalizar um ensinamento recebido nas reuniões catequéticas; com uma ou mais leituras bíblicas, relevantes para a formação; sem necessidade de seguir o elenco de leituras da missa

36 13.2. PRÁTICA DA VIDA CRISTÃ, SEGUNDO MEIO DO CATECUMENATO a) Finalidades: a) Finalidades: * Acostumar-se a orar mais frequentemente * Acostumar-se a orar mais frequentemente * Dar testemunho da fé * Dar testemunho da fé * Guardar em tudo a esperança em Cristo * Guardar em tudo a esperança em Cristo * Seguir na vida as inspirações de Deus * Seguir na vida as inspirações de Deus * Praticar a caridade para com o próximo, até a renúncia de si mesmo * Praticar a caridade para com o próximo, até a renúncia de si mesmo

37 b) Introdutores: b) Introdutores: continuam sua atuação, garantindo os objetivos de seu ministério, indicados acima; ao longo do catecumenato, os catecúmenos escolherão seus padrinhos continuam sua atuação, garantindo os objetivos de seu ministério, indicados acima; ao longo do catecumenato, os catecúmenos escolherão seus padrinhos

38 13.3. LITURGIA TERCEIRO MEIO DO CATECUMENATO a) Liturgia muito presente na catequese: catequese relacionada com o ano litúrgico; celebrações da Palavra de Deus; participação na missa, de preferência, apenas na celebração da Palavra; bênçãos e exorcismos; ritos de transição. a) Liturgia muito presente na catequese: catequese relacionada com o ano litúrgico; celebrações da Palavra de Deus; participação na missa, de preferência, apenas na celebração da Palavra; bênçãos e exorcismos; ritos de transição. b) Motivação: devem chegar à intima percepção do mistério da salvação de que desejam participar; fazem um itinerário espiritual de passagem do “homem velho” para o “homem novo”, já comungando pela fé no mistério da morte e ressurreição; gradativa purificação e proteção; preparação melhor para a futura participação na eucaristia (Cf. nº 19). b) Motivação: devem chegar à intima percepção do mistério da salvação de que desejam participar; fazem um itinerário espiritual de passagem do “homem velho” para o “homem novo”, já comungando pela fé no mistério da morte e ressurreição; gradativa purificação e proteção; preparação melhor para a futura participação na eucaristia (Cf. nº 19).

39 13.4. TESTEMUNHO DE VIDA E PROFISSÃO DE FÉ, QUARTO MEIO DO CATECUMENATO a) Finalidade: aprender a cooperar na evangelização e edificação da Igreja b) Como se realiza: pelo testemunho da vida e pela profissão de fé

40 14. NO FINAL DOS ENCONTROS E CELEBRAÇÕES: EXORCISMOS E BÊNÇÃOS 14. NO FINAL DOS ENCONTROS E CELEBRAÇÕES: EXORCISMOS E BÊNÇÃOS

41 14.1. EXORCISMOS (nº 109 e 113) * Finalidade espiritual: “purificar os espíritos e os corações, fortalecer contra as tentações, orientar os propósitos e estimular as vontades...” * Finalidade espiritual: “purificar os espíritos e os corações, fortalecer contra as tentações, orientar os propósitos e estimular as vontades...” * “... manifestam aos catecúmenos as verdadeiras condições da vida espiritual, a luta entre carne e o espírito, a importância da renúncia (...) e a necessidade contínua do auxílio divino” * “... manifestam aos catecúmenos as verdadeiras condições da vida espiritual, a luta entre carne e o espírito, a importância da renúncia (...) e a necessidade contínua do auxílio divino” * Pode ser ministrado por catequistas designados pelo bispo * Pode ser ministrado por catequistas designados pelo bispo

42 15. RITOS DE TRANSIÇÃO (nº 103 e 105) a) Celebração de entrega do Símbolo da fé a) Celebração de entrega do Símbolo da fé b) Celebração de entrega da Oração do Senhor b) Celebração de entrega da Oração do Senhor c) Celebração de recitação do Símbolo da fé (=“devolução” do Símbolo) c) Celebração de recitação do Símbolo da fé (=“devolução” do Símbolo)

43 d) Celebração da unção com o óleo dos catecúmenos d) Celebração da unção com o óleo dos catecúmenos e) Outros possíveis ritos de transição a serem criados (cf. nº 65): entrega do mandamento novo do Senhor, entrega do ícone de Cristo, entrega da Ave-Maria e do terço, entrega do Magnificat e outros cantos litúrgicos e) Outros possíveis ritos de transição a serem criados (cf. nº 65): entrega do mandamento novo do Senhor, entrega do ícone de Cristo, entrega da Ave-Maria e do terço, entrega do Magnificat e outros cantos litúrgicos

44 16. SEGUNDA ETAPA DA INICIAÇÃO CRISTÃ: CELEBRAÇÃO DA ELEIÇÃO OU INSCRIÇÃO DO NOME (nº 133- 151) 16. SEGUNDA ETAPA DA INICIAÇÃO CRISTÃ: CELEBRAÇÃO DA ELEIÇÃO OU INSCRIÇÃO DO NOME (nº 133- 151)

45 17. OBJETIVOS DO TEMPO DA ILUMINAÇÃO E PURIFICAÇÃO a) O que é: a) O que é: * Terceiro tempo: “preparação mais intensiva para os sacramentos”; mais relacionada à vida interior que à catequese; preparação espiritual * Terceiro tempo: “preparação mais intensiva para os sacramentos”; mais relacionada à vida interior que à catequese; preparação espiritual * Normalmente coincide com a Quaresma * Normalmente coincide com a Quaresma

46 b) Finalidades: b) Finalidades: * Iluminação e purificação dos corações e espíritos * Iluminação e purificação dos corações e espíritos * Seguimento de Cristo com maior generosidade * Seguimento de Cristo com maior generosidade

47 18. MEIOS PARA REALIZAR O TEMPO DA ILUMINAÇÃO E PURIFICAÇÃO a) recolhimento espiritual com a comunidade dos fiéis (nº 152): oração, caridade, jejum, escuta da Palavra; (no Brasil: CF, orações nas casas, via-sacra...) b) proposta: tempo diário para leitura do Evangelho do dia e oração c) nas celebrações os Evangelhos dominicais do ano litúrgico

48 d) os três escrutínios (celebrações penitenciais) para exame de consciência e penitência d) os três escrutínios (celebrações penitenciais) para exame de consciência e penitência e) no sábado santo: e) no sábado santo: - suspensão do trabalho para oração, recolhimento, meditação e jejum - suspensão do trabalho para oração, recolhimento, meditação e jejum - reunião para ritos de preparação imediata - reunião para ritos de preparação imediata

49 19. RITOS DE PREPARAÇÃO IMEDIATA (nº 193) a) Ritos: recitação do Símbolo (= “devolução” do Símbolo), éfeta, escolha do nome cristão e unção com o óleo dos catecúmenos a) Ritos: recitação do Símbolo (= “devolução” do Símbolo), éfeta, escolha do nome cristão e unção com o óleo dos catecúmenos b) Possibilidade: ritos inseridos num retiro b) Possibilidade: ritos inseridos num retiro

50 20. TERCEIRA E ÚLTIMA ETAPA DA INICIAÇÃO CRISTÃ: CELEBRAÇÃO DOS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ (nº 208-234) 20. TERCEIRA E ÚLTIMA ETAPA DA INICIAÇÃO CRISTÃ: CELEBRAÇÃO DOS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ (nº 208-234)

51 21. OBJETIVOS DO TEMPO DA MISTAGOGIA (nº 37-40. 235-239) a) O que é: tempo assinalado pela nova experiência dos sacramentos e da comunidade (nº 7) b) Quando: durante o tempo pascal ou nas semanas que seguem à celebração dos sacramentos

52 c) Objetivos: * “aquisição de experiência e resultados positivos” * “aprofundamento das relações com a comunidade”

53 22. MEIOS PARA REALIZAR O TEMPO DA MISTAGOGIA * Lugar especial dos neófitos nas missas dominicais, com seus padrinhos * Lugar especial dos neófitos nas missas dominicais, com seus padrinhos * Homilias * Homilias * Novas explanações (catequese) * Novas explanações (catequese) * Celebrações diocesanas presididas pelo bispo, com os que foram iniciados * Celebrações diocesanas presididas pelo bispo, com os que foram iniciados

54 * Convivência com membros e grupos da comunidade * Convivência com membros e grupos da comunidade * Celebração e festa de encerramento do tempo da mistagogia * Celebração e festa de encerramento do tempo da mistagogia * Reunião anual no aniversário do batismo * Reunião anual no aniversário do batismo


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