Presentation is loading. Please wait.

Presentation is loading. Please wait.

Isabel Freitas+Ana Paz

Similar presentations


Presentation on theme: "Isabel Freitas+Ana Paz"— Presentation transcript:

1 Isabel Freitas+Ana Paz
Imunizações Isabel Freitas+Ana Paz

2 O início Oswaldo Cruz (1872): fundador da saúde pública no Brasil
Erradicação da varíola no Rio de Janeiro= “A revolta das vacinas”em 1904

3 Imunizações: Imunidade ativa: próprio do sistema imune do indivíduo(imunidade humoral-anticorpos e imunidade celular).Memória imunológica. Ex:infeccção natural ou vacina Imunidade passiva: produzida no animal e/ou homem, através de anticorpos já formados.Tem duração limitada a semanas ou meses.

4 Vacinas: Vivas: modificação de vírus selvagem ou bactéria em laboratório. Resposta imune similar a da infecção natural, imunidade duradoura.Recebem interferência da luz, calor, estado imunológico e ac. circulantes. Podem causar doença e reações severas. Inativadas: bacterianas ou virais, inativadas em laboratório. Podem ser de microrganismos inteiros ou fracionados. Não causam doença mesmo em situações de imunosupressão.

5 Programa Nacional de Imunizações
PNI: 1973 Portaria determina o cumprimento obrigatório, devendo ser comprovado através do atestado de vacinação emitido por serviços públicos ou clínicas privadas (de acordo com a legislação)

6 Calendários Brasileiros
PNI: calendário básico de vacinação da criança, calendário do adolescente, calendário de vacinação do adulto e do idoso, indicações dos CRIEs SBP: calendário de vacinação para crianças e adolescentes SBIm: calendário de vacinação da criança, calendário de vacinação de adolescentes e adultos, calendário de vacinação da mulher, calendário ocupacional de vacinação.

7 Primeira vacina:leite humano
Fatores imunológicos: IgA secretória (principal anticorpo) IgM,IgG Macrófagos, neutrófilos Linfócitos B e T Lactoferrina,lisosima Fator bífido (lactobacilus bifidus)

8 Relevância: Capítulo mais importante da Medicina Preventiva
Responsável pelo controle e até erradicação de algumas doenças infecciosas AAP, 2006

9 Calendário vacinal da criança:
Ao nascer BCG - ID dose única Formas graves de tuberculose Vacina contra hepatite B (1) 1ª dose Hepatite B 1 mês Vacina contra hepatite B 2ª dose 2 meses  Vacina tetravalente (DTP + Hib) (2)  1ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b VOP (vacina oral contra pólio) Poliomielite (paralisia infantil) VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (3) Diarréia por Rotavírus Vacina tetravalente (DTP + Hib) 4 meses Poliomielite (paralisia infantil) VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano) (4) 6 meses 3ª dose 9 meses Vacina contra febre amarela (5) dose inicial Febre amarela 12 meses SRC (tríplice viral) Sarampo, rubéola e caxumba 15 meses reforço DTP (tríplice bacteriana) 1º reforço Difteria, tétano e coqueluche 4 - 6 anos DTP (tríplice bacteriana 2º reforço PNI, 2008

10

11 Calendário vacinal da SBP:
Recomendação da vacina anti- HPV dos 9-26 anos SBP, 2009

12 Novo calendário SBP -2009 Vacina contra Influenza, deve ser aplicada até 5 anos de idade, antes recomendada até os 2 anos.

13 Sociedade Brasileira de Pediatria 2009

14

15 Calendário vacinal do adolescente:
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS De 11 a 19 anos (na primeira visita ao serviço de saúde) Hepatite B 3 doses Contra Hepatite B dT  (Dupla tipo adulto) Contra Difteria e Tétano Febre amarela 1 dose Contra Febre Amarela SCR (Tríplice viral) dose única Contra Sarampo, Caxumba e Rubéola PNI, 2008

16 Um RN de 3 dias é trazido a sua primeira consulta pediátrica
Um RN de 3 dias é trazido a sua primeira consulta pediátrica. Sua mãe segue uma linha naturalista e gostaria de saber se realmente é importante vacinar a criança.

17 Quais as vacinas recomendadas para esta criança nos seus primeiros 4-6 anos de vida?

18 Um adolescente de 12 anos é trazido a uma consulta de rotina
Um adolescente de 12 anos é trazido a uma consulta de rotina. O mesmo perdeu o cartão vacinal. A genitora nega que o mesmo tenha se vacinado a partir dos 10 anos. Quais as vacinas recomendadas segundo o PNI?

19 Alguns questionamentos sobre vacinas

20 BCG: Uso intra-dérmico, Cepa=Moreau, liofilizada
Quais as principais contra-indicações? Re-vacinação?

21 BCG: Contra-indicações: Peso < 2000g,uso de drogas imunosupressoras,imunodeficiências congênitas ou adquiridas Revacinação política revisada no Brasil(junho /06 suspensa).Indicação mantida:comunicantes domiciliares de hanseníase, no mínimo 6m após 1ª dose. Ausência de cicatriz vacinal (6m após), repetir sem teste tuberculínico prévio. Rússia,Portugal, Chile,Hungria

22 Vacina contra hepatite B:
1ªdose nas 12h de vida. (Brasil???) Prematuros possuem esquema especial? A vacina é eficaz? Necessidade de avaliação da soroconversão? Vacinação imcompleta?

23 Hepatite B: RN-PT : 4 doses
Forte relação do VHB com cirrose e carcinoma hepatocelular Níveis permanecem por 15 anos e são reativados quando necessário pela memória imunológica.Proteção 95%. < eficácia: imunodepressão, diabetes,obesidade, tabagismo, ins.renal,aplicação na região glutea, aumento da idade.

24 Vacina oral contra poliomielite:
A paralisia pós-vacinal representa um problema? 1 caso para 13 milhões de doses aplicadas Há lugar para a vacina inativada(VIP) ?

25 Vacina Salk(injetável)poliomielite:
Contém vírus mortos Imuniza exclusivamente o “vacinado” Não há imunização secundária entre contatos Não há risco de gerar cepas mutantes capazes de produzir eventuais casos de paralisia

26 Vacina oral X injetável contra poliomielite:
A VIP pode substituir a VOP em todas as doses, preferencialmente nas duas primeiras. Contra-iindicações para VOP: imunodeficiências, AIDS e contactantes domiciliares de portadores do HIV

27 Vacina contra rotavírus:
Pode ser usada congelada? Há idade máxima para uso? Reações adversas que devem ser notificadas: -alergia sistêmica grave até duas horas - sangue nas fezes até 42 dias após a vacinação - internação por abdomen agudo obstrutivo até 42 dias após. Contra-indicações: História prévia de invaginação intestinal, imunodeprimidos, doenças gastro-intestinais crônicas, malformação do tubo digestivo

28 Vacina contra rotavírus:
Conservação: +2 a +8 C 1ª dose: idade mínima: 1m15dias idade máxima: 3m7dias recomendado:2 meses 2ª dose: idade mínima: 3m7dias idade máxima: 5m7dias recomendado:4meses Uso somente: VO

29 DPT: Células inteiras.Boa eficácia e bem tolerada.
Sempre que possível aplicar a DTPa (acelular) por menor reatogenicidede (≠no componente pertusis) >10anos disponível dTpa(tipo adulto, acelular) Reações:choro intenso,convulsões ou choque (recuperação completa 1:1750 vacinados), encefalopatia aguda: (0-10,5 em vacinados)Morte: sem comprovação.

30 Vacina tetravalente: (difteria,tétano,pertusis(acelular) + hemophilus tipo b
Proteção igual para todas as doenças? Contra-indicações: reação anafilática, encefalopatia nos primeiros 7 dias pós-vacina, síndrome hipotônica/hiporresponsiva até 48 horas e convulsões até 72 horas Deve-se fazer a profilaxia sistemática com antitérmicos/analgésicos?

31 Vacina SCR: sarampo,caxumba,rubeóla(vírus vivo atenuado)
Objetivo das campanhas Proteção 99% (S) 95% (CR), se aplicada após 1 ano em duas doses Contra-indicações: gravidez, uso de imunoglobulina ou hemoderivados nos 3 meses anteriores Utilizar cepa Jeryl-Lynn da caxumba, pela menos ocorrência de encefalite pós-vacinal

32 Vacinação contra varicela
Não é rotina para o MS, somente em situações especiais Uso para lactentes dos 12 meses e adolescentes susceptíveis Dose única (12 meses-12 anos), 2 doses (4-8sem)em crianças maiores Contra-indicada na gestação, evitar gravidez por 28 dias em imunodeprimidos Previne das formas graves em 99% dos casos Evitar uso de salicilatos por 6 semanas após a vacinação Imunodeprimidos expostos a varicela: imunoglobulina

33 Vacina anti-pneumocócica:
Conjugada 7 valente:2m,4m, 6m, entre meses. Entre meses dose única.Aplicar em <9 anos. Polissacarídica 23-valente:eficácia de 60-70%.Crianças <2 anos com doenças crônicas(diabetes,cardiopatias,pneumopatias,asplenia, falcemia,nefropatias,imunodeficiências).Crianças deste grupo de risco devem receber as duas vacinas.

34 Vacina anti-meningocócica:
Prevenção da doença invasiva pelo meningococo tipo C Após 1 ano de vida esquema de dose única, boa eficácia. Necessidade de reforço? Quando realizada antes do 1ºano

35 Vacina anti-hepatite A:
Indicada em hepatopatas crônicos, hemopatias, viajantes para áreas endêmicas, usuários de drogas, trabalhadores da área de saúde e de água MS não recomenda rotineiramente, SBP: a partir de 1 ano e adolescentes susceptíveis Contínuo risco de exposição

36 Vacinação contra febre amarela
Uso a partir de 9 meses Vacinação para residentes e viajantes para áreas endêmicas, de transição ou risco potencial Validade: cerca de 10 anos Contra-indicações:<6meses(risco de encefalite),alergia grave a ovo,gestação, imunodeprimidos

37 Vacina anti-influenzae:
Eficácia de 30 a 90% Recomendada dos 6 meses aos 5 anos Portadores de doenças crônicas (asma, outras doenças de base)devem sempre receber esta vacina, transplantados Primovacinação:<9anos, 2 doses, com intervalo de 1 mês, >9 anos=1dose Reforços anuais

38 Vírus Sincicial Respiratório
Altamente recomendada Cça <2 anos com DPC, RN-PT≤28 sem, s/ DPC,cça <2 anos com cardiopatia congênita cianótica ou cardiopatia com hipertensão pulm. severa ou trat. para ICC. Recomendada: IG sem.sem DPC, proximo ao período de sazonalidade, IG sem.(indicação individualizada com 2 ou + fatores de risco,

39 Vírus Sincicial Respiratório
Atualmente, a Academia Americana de Pediatria entende como população de risco os prematuros, os bebês com doença pulmonar crônica da prematuridade (anteriormente chamada de Displasia Bronco-Pulmonar), as cardiopatias congênitas, os portadores de doenças neuromusculares e pacientes com imunodeficiência.

40 HPV (papilomavírus humano)
Disponível:tetravalente tipos:6,11,16 e 18) , bivalente tipos:16 e 18) DST, inclusive transmissão oral e sanguinea Incidência:sexo fem, anos, 1 a cada 5 mulheres é portadora do vírus HPV x Câncer de colo uterino Vacinação: Meninas: 9 – 26 anos 3 doses: meses , IM Validade: 10 anos (?) Não disponível para rede pública

41 Vacinação em grupos especiais:
Prematuros Doença falciforme Pneumopatias crônicas, cardiopatias crônicas Diabetes Mellitus Síndrome de Down Imunodeprimidos AIDS Alérgicos

42 Vacinação em RN-PT Influenza: 6-7m com reforço anual Antipneumocócica: 2º/3º/4º mês BCG: > 2000g Hepatite B:>2000g. Esquema:Peso≤2000g ou <33sem (0,1,2 e 6meses) Após o 1ºmês independente do peso ou IG há resposta adequada. Vírus Sincicial Respiratório:IG <28 sem.com até 1 ano de idade . IG 29-32sem até o 6ºmês,ou >32 sem. com 2 ou mais fatores de risco

43 Uma criança de 2 meses, recebe o diagnóstico de que é portadora de anemia falciforme após o médico avaliar o resultado do teste do pezinho. Além das vacinas anteriores, quais as vacinas que deverão ser recomendadas para esta criança?

44 Doença falciforme BCG,hepatite B,DPT,Sabin,anti-HiB,tríplice viral
Pnenmococo Antigripal: doses anuais Antimeningocócica Profilaxia com penicilina (VO ou IM)

45 Uma criança de 2 anos, portadora de AIDS é adotada e vem para uma consulta com o objetivo de ser orientada em relação ao uso de vacinas. Quais as vacinas que devem devem ser recomendadas?

46 VACINAÇÃO EM AIDS Avaliar o estado de imunodepressão e o uso ou não de imunoglobulinas BCG ao nascer Agentes inativados, quando possível Evitar vacinas com antígenos vivos no caso de imunodepressão grave Evitar uso da vacina VOP em contactantes domiciliares de imunodeprimidos graves Considerar vacinas especiais

47 Uma criança de 7 anos foi atropelada em uma avenida há 1 hora
Uma criança de 7 anos foi atropelada em uma avenida há 1 hora. Atendida em uma emergência foi detectado um ferimento corto-contuso em braço direito que necessitou sutura. Recebeu uma dose de imunoglobulina específica e foi orientada a fazer uso de 3 doses de anatóxi-tetânica. A conduta adotada está correta?

48 Profilaxia anti-tetânica:
VACINAÇÃO Ferimento limpo Vacina SAT /IGHAT Ferimento sujo ou profundo Vacina SAT /IGHAT Incerta SIM NÃO Última dose há menos de 5 anos Última dose entre 5 a 10 anos Última dose há mais de 10 anos

49 Uma criança de 9 anos é mordida por um cão de rua
Uma criança de 9 anos é mordida por um cão de rua. Atendida em uma emergência observa-se um ferimento profundo em braço direito. É realizada a lavagem rigorosa da lesão, profilaxia anti-tetânica, a sutura e orientada a iniciar vacinação anti-rábica. A conduta está correta?

50 Profilaxia anti-rábica:
Indireto Não tratar Lambedura de pele, arranhões,mordedura leve em braços, tronco e pernas Iniciar 3 doses de vacina: ,3 e 7d Observar animal por 10 dias. Completar as 5 doses: 0,3,7,14 e 28 Mordeduras de cabeça, lambedura de mucosas, mordeduras profundas e dilacerantes Iniciar vacina em 5 doses: 0,3,7,14 e 28, observar o animal até o 10º dia.Se normal interrompe ao final; se o animal adoece, morre ou desaparece, aplica o soro. 0,3,7,14 e 28 Aplica o soro (40U/Kg) ou imunoglobulina específica (20U/Kg)

51 Vacinação pós-exposição
Parotidite epidêmica:deve ser administrada logo após exposição a doença, porém não há evidências da eficácia Coqueluche:<7anos, iniciar vacinação nos contactantes, doses adicionais segundo calendário.ATB profilático:azitromicina,eritromicina ou claritromicina (sobretudo em <12anos Difteria: <7anos (iniciar vacinação ou completar se necessário) >7anos, previamente imunizados, reforça com dT caso não tenham recebido a vacina nos últimos 5 anos. Acompanhar clinicamente, ATB, cultura de ORF)

52 Vacinação pós-exposição
Hepatite A: profilaxia nos contatos domiciliares e creches têm evidenciado sucesso. Imunoglobulina humana é eficaz quando aplicada até 2 semanas do contato Hepatite B: deve ser considerada para contatos sexuais, domiciliares e exposição a sangue e derivados. A profilaxia na trnsmissão perinatal tem sido eficaz em 95%. Meningococo:vigilância clínica, quimioprofilaxia (24h após exposição). A vacina deve ser feita em casos de surtos quando se conhece o sorogrupo.

53 Vacinação pós-exposição
Sarampo:Vacinação é útil até 72h do contato,imunoglobulina IM até 96h do contato Varicela:Imunocompetentes devem receber vacina até 72h após contato (ou até 120h?) Tétano:Não imunizados ou imunizados imcompletamente fazer dose adicional ou completar esquema.Imunização passiva na dependência do ferimento, do número de doses e tempo da última dose. Raiva:Imunoglobulina anti-rábica e imunoglobulina ativa nas primeiras 24h. Aplicar a qualquer momento após exposição nos dias 0,3,7,14,28

54 Contra-indicações gerais:
Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias malignas Corticoídes em dose imunodepressora Adiamento: ... Doenças febris graves sem diagnóstico Medicamentos com doses imunodepressoras Uso de imunoglobulina e/ou sangue e derivados Vacina de febre amarela, aplicar com intervalo de 2 sem. Entre outras vacinas vivas

55 Falsas contra-indicações:
Doenças benignas comuns Desnutrição Vacinação contra raiva Doença neurológica estável ou pregressa, com seqüela Antecedente familiar de convulsão Uso de corticoíde sistêmico por período curto (<2sem) Alergias (exceto as relacionadas as vacinas) Prematuridade ou baixo peso ao nascer Internação hospitalar História ou diagnóstico pregresso de tuberculose, coqueluche, tétano,difteria, polio, sarampo,rubeóla e caxumba, não são C.I. para as respectivas vacinas.

56 Manual dos CRIEs Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais
arquivos/pdf/livro_cries_3ed.pdf

57 CRIE s HOSPITAL COUTO MAIA - RUA RIO SÃO FRANCISCO S/N - MONTE SERRAT - SALVADOR / BA – Tel.: (71) R. 134 (71) BA - SALVADOR - HOSPITAL INFANTIL CENTRO PEDIÁTRICO HOSANAH DE OLIVEIRA/UFBA - Rua Padre Feijó, S/N - Bairro Canela - Salvador/BA – Tel.: (71)

58 Vacinar é preciso!!!!!!


Download ppt "Isabel Freitas+Ana Paz"

Similar presentations


Ads by Google