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Contabilidade Social Aula 3.

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1 Contabilidade Social Aula 3

2 Contabilidade Social Macroeconomia – comportamento dos grandes agregados econômicos. Por isso, devemos buscar medidas que permitam de forma simplificada mostrar o quanto a economia produziu, consumiu, poupou, exportou, etc. Para tanto se desenvolve a Contabilidade Social ou Contabilidade Nacional.

3 Pressupostos Básicos da Contabilidade Social
As contas procuram medir a produção corrente. - Não são considerados bens de segunda mão. No caso de se transacionar esses bens só se deve contabilizar a remuneração do vendedor. As contas referem-se a um fluxo. - Variáveis fluxo – são considerados ao longo de um período. - Por isso, não existe um balanço patrimonial, de estoques, como na Contabilidade Privada.

4 Pressupostos Básicos da Contabilidade Social
c) A moeda é neutra. - É considerada apenas como unidade de medida e instrumento de troca. - A contabilidade social não registra os agregados monetários (oferta de moeda, empréstimos, depósitos, open market, aplicações financeiras, etc)

5 Principais Agregados Macroeconômicos
Para visualizar esse principais agregados econômicos, usaremos o fluxo circular da renda. Partiremos de um modelo mais simplificado para um modelo mais completo: Economia a dois setores sem formação de capital Economia a dois setores com formação de capital Economia a três setores (Setor Público) Economia a quatro setores (Setor Externo)

6 Economia a dois setores sem formação de capital
Agentes: Famílias: Que recebem rendimento pela prestação de serviços. Todas as decisões pertencem as famílias. Os proprietários das empresas pertencem ao setor família. Empresas: Que produzem bens e serviços. (local onde se organiza a produção).

7 Economia a dois setores sem formação de capital
Famílias Empresas Mercado de Bens e Serviços Fatores de Produção Pagamentos pelos bens e serviços Fatores de produção Fatores

8 Economia a dois setores sem formação de capital
A remuneração (pagamento) dos fatores de produção constitui-se em quatro itens: Fator de produção Remuneração do fator Mão-de-obra Salário Terra (recursos naturais) Aluguel (Renda) Capital Monetário Juros Capital Físico (prédio, instalações, capacidade gerencial) Lucro

9 Economia a dois setores: o Papel do Lucro
Para o economista, o lucro é um custo de produção! Ex: Supondo vendas = $1.000,00; custo = $650,00: Lucro = 1.000,00 – 650,00 = $350,00 Como lucro também é considerado custo:

10 Economia a dois setores: Três óticas de mensuração
A atividade econômica pode ser medida através de três formas (óticas) diferentes: Ótica do Produto Ótica da Despesa Ótica da Renda A partir dessas óticas, podemos definir os conceitos de Produto Nacional, Despesa Nacional e Renda Nacional.

11 Economia a dois setores: Ótica do Produto
O Produto Nacional (PN) é o valor de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado período de tempo. Valor: os preços permitem agregar bens diferentes (produção de maças + fogões) A moeda é o padrão de agregação Bens e Serviços Finais: não são considerados os bens e serviços intermediários. Período de tempo: é um fluxo, definido em dado período de tempo.

12 Economia a dois setores: Ótica da Despesa
O Produto Nacional é uma medida do fluxo de produção, ou seja, pela ótica da produção de bens e serviços das empresas Mas o Produto Nacional também pode ser medido verificando as despesas realizadas pela famílias, neste caso, chamado de Despesa Nacional (DN).

13 Economia a dois setores: Ótica da Renda Nacional
A Renda Nacional (RN) é a soma dos rendimentos das famílias, que são proprietárias dos fatores de produção. Identidade Básica

14 Economia a dois setores: Conceito do Valor Adicionado (V.A.)
Na prática, costuma-se medir o PN pelo valor adicionado (ou agregado) por setor: Valor Bruto de Produção: é o faturamento de cada setor produtivo. Consumo de Produtos Intermediários: é o valor gasto com matéria prima e componentes.

15 Economia a dois setores: Conceito do Valor Adicionado (V.A.)
Exemplo: Produção de Pães Trigo Farinha Pão Receitas de Vendas $ ,00 $ ,00 $ ,00 PN=DN= Compras Intermediárias $ ,00 $ ,00 Valor Adicionado $ ,00 $ ,00 $ ,00 V.A=$ ,00=RN Renda paga Pelo setor de Trigo Renda paga Pelo setor de Farinha Renda paga Pelo setor de Pães

16 Economia a dois setores com formação de capital
Neste modelo as famílias podem poupar e as empresas podem produzir e investir em bens de capital. Famílias e empresas passam a pensar no consumo e na produção no futuro. O fluxo de renda pode agora ampliar-se ou diminuir.

17 Economia a dois setores com formação de capital
Famílias Empresas Mercado de Bens e Serviços Fatores de Produção Pagamentos pelos bens e serviços Fatores de produção Fatores Poupança Investimento

18 Economia a dois setores com formação de capital (Conceitos)
Conceito de Poupança (S): Poupança é a parcela da renda nacional (RN), não consumida no período. (Aquilo que não é gasto em consumo). “S” é a notação internacional para poupança: “saving” Onde C é o consumo agregado.

19 Economia a dois setores com formação de capital (Conceitos)
Conceito de Investimento (I): Para definir o que é investimento é necessário definir os tipos de bens na economia: Bens de consumo: Consumidos como um fim em si mesmos Bens de investimentos: Não são consumidos. Fazem parte da produção e tem como objetivo aumentar a capacidade produtiva.

20 Economia a dois setores com formação de capital (Conceitos)
Assim, investimento pode ser definido de duas formas: Investimento é o gasto em bens que representam aumento da capacidade produtivo. Investimento é o gasto em bens produzidos que não foram consumidos, sendo consumidos no futuro. ou onde: investimento = investimento em bens de capital mais variação de estoques.

21 Economia a dois setores com formação de capital (Conceitos)
Observações sobre investimentos: Estoque também é uma variável fluxo. Investimento no sentido vulgar é diferente de investimento no sentido econômico. Investimento em bens de segunda mão não é contabilizado. Bens de consumo duráveis não são considerados investimentos.

22 Economia a dois setores com formação de capital (Conceitos)
Depreciação (d): É o consumo do estoque de capital físico (desgaste). No Brasil, até 85, era estimada em 5% ao ano. Atualmente o IBGE não apresenta estimativas. Através do conceito de depreciação: Investimento Líquido: Produto Nacional Líquido:

23 Economia a dois setores com formação de capital (Conceitos)
Como: e Lembrando que: Podemos afirmar que:


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