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Série histórica da Mortalidade Infantil em Horizonte (CE), 1994 a 2010 ANONASC. VIVOS OBITOS<1ANOTMI 199437246123,6 19955023671,7 19965231324,8 19975342454,3.

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1 Série histórica da Mortalidade Infantil em Horizonte (CE), 1994 a 2010 ANONASC. VIVOS OBITOS<1ANOTMI 199437246123,6 19955023671,7 19965231324,8 19975342454,3 19985811627,5 19996962134,0 20007062129,7 20017290912,3 20027101115,4 20037461722,7 20047561114,5 20058020911,2 20068191214,6 2007852089,3 20089571414,6 200996514 (15)14.5 2010 (setembro) 675 (estimado) 11- Fonte: Sistema de informação de mortalidade – SIM /MS Sistema de informação de Nascidos Vivos – SINASC /MS Taxa de Mortalidade Infantil= Óbitos <1ª / mil nascidos vivos

2 Comparativo de Nascidos Vivos e Óbitos Infantis entre Municípios MUNICÍPIO200820092010(julho) NVOBNVOBNVOB Horizonte957 14965144368 Pacajus965 18 1.030 10 396 8 Aracati966 15 1.029 213972 Acaraú965 791514 467 9 Granja875 29 831 193247 Aquiraz849 21861163718 Itapajé869 12 668 12 394 7 Eusébio819 877011 371 4 Pacatuba836 20 754 8 370 3 Limoeiro do Norte841 1079183813 Fonte: Sistema de informação de mortalidade – SIM /MS Sistema de informação de Nascidos Vivos – SINASC /MS

3 OBITOS 2009 Data óbito se xo Id. cr. Local óbito Local nasc. CausaIdad mãe PesoIGGPOPSFAleita m. Nº cons. PN Instrução mãe Onde fez PN. Par to 14.02.09M5dMEACHosp.Sepse26685g26semG1P1A0GAMEL. NÃO042º GRAUHORIZN 24.04.09F2hHMVRSHosp.Defeito septo atrial 252825g37semG1P1A0ZUM 2081º GRAUHORIZN 02.04.09F2dPOLICL.Hosp.Ducto arterioso 233270g38semG1P1A0R S ISIM021º GRAUHORIZN 16.05.09F3mHWAHosp.Sepse332500g40semG3P3A1QUEIM.NÃO082º GRAUHORIZC 29.06.09M5dMEACHosp.Prematu r. 30745g33semG2P1A1ZUM 1NÃO041º GRAUHORIZC 14.07.09M9dMEACHosp.Prematu r. 31945g27semG2P1A1CATOL.NÃO01ANALFABFORTA L N 20.08.09F1dHIASHosp.Hemorra g. Pulmon. 222520g39semG1P1A0ZUM 1NÃO071º GRAUHORIZN 19.08.09F6mHIASHosp.Choque cardiogê nico 162270g38semG1P1A0R S 1NÃO071º GRAUHORIZC 26.08.09F1m translado Hosp.Hemorra g. Pulmon. 16225g37semG1P1A0DOUR.NÃO07ANALFABHORIZC 20/08/10M4 HHGCC IR18131032 /36G2P2A0ZUM 3NÃO002º.GRAU NÃO REALIZ. PN C 22.11.09F1dHiasHosp.Anoxia perinatal grave 192000g39semG1P1A0CATOL.NÃO071º GRAUHORIZN 26.11.09F17hHGFHosp.anecefali a 252894g39semG4P2A0QUEIM.NÃO091º GRAUHORIZC 05.12.09M2hH. GERALHosp.Premat.181445g31semG1P0A0ZUM 1NÃO012º GRAUHORIZN 16.12.09M2dHIASResid.Sepse30865g25semG2P1A0RS 2NÃO032º GRAUHORIZN

4 OBITOS 2010 Data óbitosexosexo Idade cr. Local óbito Local nasc. CausaIdad e mãe Peso ao nasc. IGGPOPSFAleita m. Nº cons. PN Instruç ão mãe Onde fez PN. Tipo parto 18.01.10M6dHIASHMVRSSepse/ infec. neonatal 242900g39sG3 P1 A1 ZUM 3 N071º GRAU HORI Z N 22.02.10F5mHIASHMVRSSepse + Encefalite viral+IR 36327039sG8 P6 A2 QUEI M S031º GRAU HORI Z. N 21.02.10F1mHIASHMVRSPneomon.18 3405g 41sG1 P0 A0 RS 2S092º GRAU HORI Z N 06.04.10F39dHGCC Insuf. Renal/infe c neonatal 271000g27sG2 P0 A1 ZUM 2 S042º GRAU HORI Z. N 07.04.10M2dHWAHMVRSSepse/ infec. neonatal 27770g28 a 31s G4 P4 A0 RS 2N002º GRAU NÃO REALI Z. PN N 05.05.10F4mHIASH.Casca vel meningite202640g38sG1 P1 A0 ZUM 1 N081º GRAU HORI Z C 17.05.10FHora s HGCC (trajeto) HMVRSAnóxia Perinatal 38735g30sG5 P5 A0 ZUM 2 N061º GRAU HORI Z. N 19.06.10M6mHIASHMVRSindetermi nada 182060g37sG1 P1 A0 ZUM 3 N09ANAL F. HORI Z. N 06.08.10F1dHGCC Inf res premat 231235g30SG1 P1A0ZUM 2 N051ºGRA U HORI Z C 06./09.10F1dMEAC IR Anoxia neonatal 28230038sG5 P5 A0 CATON061º GRAU HORI Z N 04/09/10MHora s HMVRS Anencef.18152032- 36s G1 P1 A0 QUEI M N041º GRAU HORI Z N

5 OBITOS POR FAIXA ETARIA 2009/2010 Ano Faixas etárias < 7 dias Neonatal Precoce 7 a 28 dias Neonatal Tardio 28 d a < 1 ano Pós Neonatal Total 2009 10010314 2010 06000511 TOTAL 16010825

6 Causas básicas dos óbitos de acordo com a Declaração de Óbito (DO) Causas Nº de óbitos p/ faixa etária < 7 dias Neonatal Precoce 7 a 28 dias Neonatal Tardio 28 d a < 1 ano Pós Neonatal Total sepsemia415 Defeito septo atrial11 Ducto arterioso11 Prematuridade31(9dias)4 Choque cardiogenico11 Hemorragia pulmonar112 Anoxia perinatal grave11 Sepse +encc. +ins. Resp.Queda 11 Pneumonia11 Ins. Renal/infc. neonatal11 IndetermInada11 meningite11 anencefalia11 Inf.respiratória213 Anoxia Perinatal11 Total151925

7 ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES /2010 (0 á 7 dias) Nº EQUIPEDATA DO OBITO MÃERN IDADE IDADE GESTAC. Nº CONS. DE PN NIVEL INSTRUÇ. IDADEPESO 1.ZUMBI 318/0124 a39s071º GRAU06d2900g 2.RAFAEL SANTOS 2 07/0427a28-31s002º GRAU02d770g 3.ZUMBI 217/0538a30s061º GRAUHoras735g 4.ZUMBI 206/0823a30s051º GRAU1d1235g 5.CATOLÉ06/0928a38s061º GRAU1d2300g 6.QUEIMADAS04/0918a32-36s041º GRAUHoras1220g

8 ÓBITOS PÓS-NEONATAIS /2010 (28d – 1ano) Nº EQUIPEDATA DO OBITO MÃERN IDADE IDADE GESTAÇ Nº CONS. DE PN NIVEL INSTRUÇ. IDADEPESO/ALEIT. 1.QUEIMADAS22/0236a39s031ºGRAU5m? / SIM 2.RAFAEL SANTOS 2 21/0218a41s092º GRAU1m3405 / SIM 3.ZUMBI 206/0427a27s042º GRAU39d1000g / SIM 4.ZUMBI 105/0520a38s081º GRAU4m6600/ NÃO 5.ZUMBI 319/0618a37s09ANALF.6m9000g / NÃO

9 Ações Garantia de acesso ao acompanhamento de Pré – natal para 100% das gestantes Garantia de referencia para o pré-natal de alto risco para 100% das gestantes de risco Garantia de assistência ao parto por obstetra no hospital municipal e referencia para hospital especializado quando necessário para 100% das gestantes. Acompanhamento e monitoramento especial para as gestantes com menos de 20 anos Programa de planejamento familiar, com oferta de métodos contraceptivos Investigação de 100% dos óbitos de mulheres em idade fértil para esclarecimento das causas e correção dos problemas identificados.

10 Visita domiciliar do enfermeiro de saúde da família na primeira semana de vida do recém-nascidos. Garantia de acesso á consulta pediátrica na primeira semana de vida par 100% dos recém-nascidos. Acompanhamento domiciliar dos enfermeiros e médicos da saúde da família as crianças em situação de risco. Prioridade de atendimento nas unidades de saúde as crianças de 0 a 2 anos Investigação de 100% dos óbitos infantis para esclarecimento das causas e correção dos problemas identificados. Acompanhamento e monitoramento do aleitamento materno exclusivo das crianças de 0-4 meses por meio de visitas domiciliar semanais dos Agentes comunitários de saúde e dos Enfermeiros das equipes de saúde da família.

11 Garantia de acesso às consultas de puericultura para 100% das crianças de 0 a 2 anos Ações educativas individuais e coletivas de incentivo e apoio ao aleitamento materno Acompanhamento das crianças com baixo peso ou desnutridas, com distribuição de suplemento alimentar (Multimistura). Garantia de doação de alimentação especial para as crianças com indicação médica. Visita domiciliar do pediatra as crianças menores de 1 ano que necessitaram de atendimento de urgência ou estiveram internadas no hospital municipal.

12 Assistência pré-natal e puerperal orientações do manual do MS 1. Os ACS estão conseguindo captar e encaminhar as gestantes para a realização da primeira consulta de pré-natal até 120 dias da gestação (1º trimestre)? 2. O médico e a enfermeira das ESF estão conseguindo realizar, no mínimo, seis consultas de pré-natal, sendo, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no terceiro trimestre da gestação? 3. Durante a atenção pré-natal o medico e a enfermeira da ESF estão conseguindo fazer uma escuta ativa da mulher e de seus (suas) acompanhantes, esclarecendo dúvidas e informando sobre o que vai ser feito durante a consulta e as condutas a serem adotadas? 4. A ESF realiza atividades educativas em grupo de forma organizada e continua usando linguagem clara e compreensível, proporcionando respostas às indagações da mulher ou da família e as informações necessárias? 5. Durante a atenção pré-natal a mulher é estimulada pelo ACS médico e enfermeira ao parto normal e resgate do parto como ato fisiológico?

13 Assistência pré-natal e puerperal orientações do manual do MS 6. Os profissionais médicos e enfermeiros precisam atualizar /aperfeiçoar seus conhecimentos e habilidades no desenvolvimento da Anamnese e Exame clínico-obstétrico da gestante? 7. Todos os exames laboratoriais de rotina estão disponíveis em tempo oportuno? 8. Outros exames são acrescidos a essa rotina mínima? 9. Todas as gestantes são imunizadas com vacina antitetânica de acordo com o esquema recomendado? 10. A Avaliação do estado nutricional da gestante é monitoramento por meio do SISVAN? 11. Durante o pré-natal é realizado prevenção e tratamento dos distúrbios nutricionais?

14 12. Durante o pré-natal é realizado prevenção ou diagnóstico precoce do câncer de colo uterino e de mama? 13. No tratamento das intercorrências da gestação; Os exames disponíveis são suficientes para diagnosticar oportunamente as infecções? Os medicamentos prescritos estão fazendo o efeito desejado? Que cuidados estão sendo tomados para assegurar o uso correto do medicamento? 14. A classificação de risco gestacional e detecção de problemas são realizadas na. Primeira consulta e nas subseqüentes?

15 15. O Atendimento às gestantes com problemas é garantido com vínculo e acesso à unidade de referência para atendimento ambulatorial e/ou hospitalar especializado? Como os especialistas se organizam para apoiar os médicos de saúde da família nas intercorrências? Como é feita a contra referencia? 16. Todas as informações e condutas tomadas são registradas no prontuário e cartão da gestante? Inclusive registro intercorrências/urgências que requeiram avaliação hospitalar em situações que não necessitem de internação? Nos casos de urgências atendidas no hospital, como é comunicada a Equipe de saúde da família? 17. A visita domiciliar do enfermeiro a puérpera e ao recém-nascido ocorre na primeira semana (7 dias)? 18. A consulta médica puerperal é realizada até o 42º dia após o parto?

16 Garantia de internamento a todas as parturientes e recém-nascidas; Garantia de acompanhante durante o trabalho de parto, no parto e no pós-parto; Incentivo ao parto normal e à redução da cesárea desnecessária; Vinculação à Central de Regulação Obstétrica e Neonatal, de modo a garantir a internação da parturiente e do recém-nascido nos casos de demanda excedente;


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