Presentation is loading. Please wait.

Presentation is loading. Please wait.

Sinais e Sintomas em Cardiologia Cláudio Tinoco Mesquita

Similar presentations


Presentation on theme: "Sinais e Sintomas em Cardiologia Cláudio Tinoco Mesquita"— Presentation transcript:

1 Sinais e Sintomas em Cardiologia Cláudio Tinoco Mesquita claudiotinoco@vm.uff.br

2 Estudar doenças sem livros é navegar sem uma carta marítima, enquanto que estudar nos livros sem pacientes é deixar de se lançar ao mar.

3 Nódulo de Osler

4 Telangiectasia Hemorrágica Hereditária Doença de Rendu Osler Weber

5 Fístula Artério Venosa Pulmonar da THH

6 Mancha de Roth

7 Hemorragia subungueal - splinter

8 Sintomas em Cardiologia Dispnéia Dor Torácica Palpitações Fadiga Edema Síncope

9 Insuficiência Cardíaca Sintomas MaioresSintomas Menores Dispnéia aos esforçosPerda de peso OrtopnéiaTosse Dispnéia paroxística noturnaNoctúria FadigaPalpitações Intolerância ao exercícioCianose periférica CaquexiaDepressão

10 Ortopnéia Dispnéia em decúbito: – IC – Obesidade – Ascite – DPOC Redistribuição da volemia na posição de decúbito

11 Dispnéia Paroxística Noturna DPN ocorre por reabsorção de líquido. Acordar subitamente 2 a 3 horas após o início do sono. Os ataques são muitas vezes acompanhada de tosse, sensação de sufocação, suor frio, taquicardia e com um ritmo de galope. Diferenciar DPN de Ortopnéia: Sentar com as pernas pendentes não alivia DPN, o paciente continua tossindo, sibilando e com falta de ar. Diferenciar DPN de Ortopnéia: Sentar com as pernas pendentes não alivia DPN, o paciente continua tossindo, sibilando e com falta de ar.

12 Respiração de Cheyne Stokes

13 Pulso Alternante x Bigeminismo

14

15

16 Migrino et al. BMC Medical Physics 2009 9:5

17 DOENÇA CORONARIANA

18 CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DE DOR TORÁCICA Angina Típica Dor retroesternal com qualidade e duração características Provocada pelo exercício ou estresse Aliviada pelo repouso ou por nitrato Angina Atípica Dois dos três critérios da angina típica. Dor não cardíaca Preenche um ou nenhum critério anterior.

19 PROBABILIDADE PRÉ-TESTE DE DAC

20 PROBABILIDADE PRÉ-TESTE DE DAC E FATORES DE RISCO

21 “A ANAMNESE É MAIS ACURADA QUE O TESTE ERGOMÉTRICO NA CAPACIDADE DE DIAGNOSTICAR DAC E COM VALOR SIMILAR NA DEFINIÇÃO DO PROGNÓSTICO”. David Pryor e Robert Califf, Ann Intern Med 1993; 118: 81-90 “ENTRETANTO, MAIS DA METADE DOS PACIENTES COM DOR TORÁCICA REQUEREM EXAMES COMPLEMENTARES PARA DEFINIÇÃO DO DIAGNÓSTICO”.

22 PROBABILIDADE INTERMEDIÁRIA DE DAC X RISCO INTERMEDIÁRIO DE EVENTOS CARDIOVASCULARES? Probabilidade intermediária Indivíduo com chance de lesão ≥ 50% em 1 vaso entre 15% e 85%. Risco intermediário Indivíduo com risco de IAM não-fatal ou morte cardíaca de 1%-2% /ano.

23 Homem de qualquer idade com angina atípica. Mulheres com menos de 60 anos com angina típica. Homens > 35 anos e dor não cardíaca com fatores de risco (DM, tabagismo, dislipidemia). Homens com sintoma atípico, com ≥ 1 fator de risco, excluindo DM. Mulheres com angina típica. Assintomáticos com Escore de Framingham (10%-20%) Escore de Duke entre -10 e 4. Cintilografia miocárdica com isquemia envolvendo área menor que 10% do miocárdio. Probabilidade Intermediária de DAC Risco intermediário de Eventos

24 CASO CLÍNICO 45 anos, masc, branco, médico, natural RJ. HAS, dislipidêmico. História familiar de DAC prematura. Dor Torácica em pontada durante o trabalho na emergência. – Qual a Probabilidade Pré-teste de DAC?

25

26 TEOREMA DE BAYES: TE X SPECT Eur J Nucl Mol Imaging 2004;31:261-91.

27 TEOREMA DE BAYES: TE X SPECT Eur J Nucl Mol Imaging 2004;31:261-91.

28 Dor Torácica - Pericárdica

29 Eritema Nodoso Poliarterite Nodosa

30 Atrito Pericárdico Trifásico: A) sístole atrial B) Sístole Ventricular C) Relaxamento ventricular Pode variar com a posição e repiração

31 Palpitações Percepção incômoda dos batimentos cardíacos, sendo descritas pelos pacientes de diferentes maneiras, tais como "batimentos mais fortes"; "falhas", "arrancos", "paradas", "tremor do coração", "coração que pula", "coração que parece que vai sair pela boca" e outras comparações.

32 Anamnese 1. Freqüência dos episódios Pode variar de vários episódios diários a apenas um único episódio na vida. 2. Duração dos episódios Podem ser referidos como muito breves (apenas falhas) até palpitações de longa duração de horas ou mesmo dias, podendo nos informar sobre as diversas formas de arritmias como meras extra-sístoles ou pausas sinusais, bloqueio de 2º grau até os diversos tipos de taquicardias cardíacas. 3. Característica dos episódios: Devemos, para tanto, pedir ao paciente que simule com as mãos o ritmo e a freqüência da palpitação ou mesmo que batuque sobre uma mesa, imitando o distúrbio do ritmo: rápido ou lento, regular ou irregular, etc. Frog sign. Poliúria 4. Característica do início e fim dos episódios: Súbito, lento, compressão ocular, frio.

33 Síncope Perda súbita e transitória da consciência, associada à perda do tônus postural com recuperação espontânea.

34

35 Síncope neurogênica em Criança

36 Miocardiopatia hipertrófica CAUSA IMPORTANTE DE MS EM ATLETAS EM ADULTOS JOVENS;

37 Síncope durante o exercício

38 Infecção recente: ASO, cultura, escarlatina FEBRE REUMÁTICA DIAGNÓSTICO - CRITÉRIOS DE JONES CRITÉRIOS MAIORES CARDITE POLIARTRITE CORÉIA ERITEMA MARGINADO NÓDULOS SUBCUTÂNEOS CRITÉRIOS MENORES CLÍNICOS FEBRE ARTRALGIA F.R.ou CARD. REUM. LABORATÓRIO REAÇÕES F. AGUDA VHS, LEUCOCITOS E P-C-R ELETROCARDIOGRAMA AUMENTO DO PR

39 Eritema Marginado Tonsilite Estreptocócica


Download ppt "Sinais e Sintomas em Cardiologia Cláudio Tinoco Mesquita"

Similar presentations


Ads by Google